AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS  DO MAL"

“SE SEUS PROJETOS FOREM PARA UM ANO,SEMEIE O GRÂO.SE FOREM PARA DEZ ANOS,PLANTE UMA ÁRVORE.SE FOREM PARA CEM ANOS,EDUQUE O POVO.”

“Sixty years ago I knew everything; now I know nothing; education is a progressive discovery of our own ignorance. Will Durant”

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Thermography in UPS Maintenance - Jason Marriott Managing Director, Power Protect Pty Ltd


Thermography in UPS Maintenance

 Not so long ago the practice of thermography was limited to scientific applications primarily due to the cost and difficulty in setting up and using the equipment. These days the cost of thermal cameras has come down sufficiently for them to be a standard part of the service technician's toolkit. Power Protect purchased our first thermal camera in 2012 and the benefits to our service team were instantly obvious. Shortly after we made the thermal camera a standard item supplied to each and every one of our service techs. While having a thermal camera is a good first step, it is just as important to have the training in how to collect and interpret the thermal images that we use for the basis of our service recommendations. This has led us to a combination of in-house training, accredited training through the University of Melbourne, and certification with the Australian Institute of Non-Destructive Testing (AINDT) Armed with the right tools and training for the job, we've found many issues that could have gone unnoticed if not for our use of the thermal camera on each and every UPS maintenance visit. Here we have a collection of some of the images that have been captured.

As part of a commissioning on a new 80kVA UPS, the system was subjected to a discharge test to confirm the batteries were performing in line with the manufacturers specifications. While the batteries performed as required a scan of the batteries during the discharge test identified that the positive post on this block had a higher temperature than others in the string. The battery itself did not show any signs of an issue with the float and discharge block voltage consistent with those around it, however the post temperature clearly indicates that the internal post connection is a higher resistance than it should be while under load. After being presented with this image the manufacturer immediately authorised a warranty replacement, and just like preventative maintenance should the problem was fixed before it became a problem.


This output filter capacitor is from a smaller UPS and features 'spade' style crimped connections. These are notorious for spreading apart leaving a poor connection. While not warm enough to leave a visible mark on the crimp's insulation, the elevated temperature would at best shorten the service life of the capacitor and at worst fail completely potentially damaging the UPS or customers equipment.


Here is another spade terminal, however on a battery this time. UPS batteries systems are made up of a string of batteries in series. The inherent weakness is that an open circuit failure at any point along the string will render the entire string out of service. Being able to see the poor connection on this battery link allowed us to replace it straight away as part of the preventative maintenance.


Finally, this image shows a loose termination on an external maintenance bypass switch. The bypass switch in this image is for the 'A' UPS on a 2N (or A/B redundant) system. This means that a failure of the 'B' system would result in a doubling of the load on the A UPS and its bypass switch. With the temperature rise shown for 50% of the site load it is unlikely this would have survived long if required to support 100% of the load. LINK ORIGINAL
https://www.linkedin.com/pulse/thermography-ups-maintenance-jason-marriott

domingo, 25 de setembro de 2016

CONVERSOR DE ALTO GANHO ASSOCIADO A UM INVERSOR PARA APLICAÇÃO EM SISTEMA AUTÔNOMO DE ENERGIA ELÉTRICA -Engo . Luiz Daniel S. Bezerra-Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Ceará.-BRASIL




RESUMO
Resumo da dissertação apresentada à Universidade Federal do Ceará como parte dos requisitos para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Elétrica.
CONVERSOR CC-CA PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA Engo . LUIZ DANIEL S. BEZERRA
 O estudo e o desenvolvimento de novas topologias ou associações destas com o intuito de aplicar em sistemas autônomos de fornecimento de energia elétrica são os principais motivadores deste trabalho. O projeto consiste da associação de dois conversores, um conversor elevador de alto ganho baseado na célula de comutação de três estados, cujo papel é elevar a tensão das baterias a um valor de 400Vcc, formando assim um barramento de tensão contínua, e um inversor monofásico do tipo ponte-completa com um filtro LC, utilizando modulação do tipo bipolar para obter a tensão senoidal semelhante à da rede elétrica. O controle do conversor elevador é realizado através de uma malha de corrente e de tensão, ambas analógicas, porém com uma parte da malha de tensão sendo realizada internamente em um dsPIC, e o controle do inversor é totalmente realizado através deste dsPIC (modulador digital e controlador digital), utilizando os principios do controle discreto. Este sistema é capaz de converter 48Vcc proveniente de baterias em 220Vac e 60Hz, com eficiência igual ou superior a 85% com uma ampla faixa de carregamento. Cada estágio tem seu estudo teórico desenvolvido, além da introdução de uma metodologia para obtenção de um modelo reduzido do conversor elevador de alto ganho, e ao final, após as especificações e dimensionamentos são mostrados os resultados experimentais do protótipo do projeto. O sistema foi testado nas diversas situações que podem ser encontradas no dia-a-dia, como partida de carga não linear, por exemplo. Número de páginas: 214. Palavras-Chave: Eletrônica de Potência, Fonte Ininterrupta de Energia, Elevador de Alto- Ganho, Célula de Três estados, Controle Discreto, Sistema Autônomo.

LINK
http://www.mediafire.com/download/red7tr12zyhx99c/Dissertacao_Luiz_Daniel_S_Bezerra-_PRINCIPAL_-_v07-FINAL.pdf

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Power Electronics and Control Techniques for Maximum Energy Harvesting in Photovoltaic Systems Authors: Nicola Femia, Giovanni Petrone, Giovanni Spagnuolo AND Massimo Vitelli


Power Electronics and Control Techniques for Maximum Energy Harvesting in Photovoltaic Systems Authors: Nicola Femia, Giovanni Petrone, Giovanni Spagnuolo & Massimo Vitelli

LINK ORIGINAL
https://issuu.com/robertocteixeira/docs/power_electronics_and_control_techn/1

Convertidores AC/DC JUAN AGUILAR PEÑA ,FRANCISCO MARTINEZ HERNÁNDEZ

Presentamos un extenso resumen de los tres tomos que en su día fueron publicados dentro de la colección de Apuntes 1995/1996, de la Universidad de Jaén, cuyos títulos fueron “Electrónica de Potencia: Convertidores DC-DC”, “Electrónica de Potencia: Convertidores DC-AC”, “Electrónica de Potencia: Convertidores AC -DC”, realizados en colaboración con alumnos de Ingeniería Técnica, como motivo de su trabajo fin de carrera. Se pretendía en su día cubrir las necesidades docentes de una materia tan importante como los Convertidores Estáticos dentro de la Electrónica de Potencia, en su día asignatura troncal del plan de estudios de Ingeniería Técnica y en la actualidad materia troncal en el Grado de Ingeniería Electrónica Industrial.
LINK ORIGINAL EN LA WEB
https://issuu.com/jaguilarpena/docs/convertidores_acdc/1

Advanced DC-AC Inverters - Applications in Renewable Energy - Fang Lin Luo AND Hang Ye


LINK ORIGINAL
https://issuu.com/robertocteixeira/docs/advanced_dc-ac_inverters_-_applicat/1

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

POTENCIA FÓRUM ETAPA SÃO PAULO Data:18 DE OUTUBRO Horário:08H-18H


ETAPA SÃO PAULO 2016 PROGRAMAÇÃO DO CONGRESSO (PRELIMINAR) Horários a serem informados oportunamente. Novas palestras serão incluídas em breve.
Requisitos da norma NBR 5410 que não podem faltar em uma instalação elétrica Hilton Moreno - professor, consultor do Procobre, diretor da Revista Potência
 Como elaborar orçamentos de instalações elétricas residenciais Everton Moraes - professor, diretor do blog Sala de Elétrica
A importância da análise de risco para o profissional eletricista Edson Martinho - consultor, diretor da Abracopel Sistema de conexão elétrica a mola: uma solução moderna, segura e econômica Especialista da WAGO

Novas canaletas de alumínio que inovam qualquer sistema e atendem completamente a NBR 5410 Especialista da DUTOTEC Instalação de cabos elétricos conforme a NBR 5410 Hilton Moreno - consultor da COBRECOM
Segurança nas instalações elétricas com aplicação de cabos não halogenados Especialista da GENERAL CABLE
 Apresentação técnica AltoQI sobre softwares para instalações elétricas Especialista da AltoQI As facilidades para especificar o material de infra-elétrica com o uso da NBR 15701 Especialista da DAISA

Encerramento / Sorteio de brindes

LINK ORIGINAL DA INFORMAÇÃO
http://revistapotencia.com.br/forum.html


terça-feira, 20 de setembro de 2016

Inversor de Frequência Weg CFW 10 - Os principais parâmetros que você precisa conhecer



Publicado em 15 de set de 2016 http://page.saladaeletrica.com.br/ebo...
- Você já deve ter ouvido falar do inversor de frequência correto? Mas efetivamente qual a função do inversor e como configurar o inversor de frequência? Neste vídeo a minha intenção foi realmente trazer a você o que é realmente necessário e importante quando o assunto é parametrização de inversor de frequência Falamos basicamente sobre a parte de controle de rampa de aceleração e rampa de desaceleração do motor, definição de corrente nominal do motor elétrico, frenagem em CC, ajuste de frequência máxima e mínima. Claro que o inversor de frequência possui muito mais configurações e parâmetros do que os que falamos na aula de hoje mas tenha certeza que, no mínimo, o que você vai configurar nele são estes que comentei na aula.

 Obs: Baixe nosso ebook sobre Grau de Proteção de Motores Elétricos neste link: http://page.saladaeletrica.com.br/ebo... Para exemplo utilizamos o inversor CFW10 da WEG, o mais interessante é que, o que eu falei para você servirá também para outros modelos e marcas, basta você encontrar qual o parâmetro para cada fabricante, nos modelos WEG você encontrará no CFW08, CFW09 as mesmas configurações e operação. Espero que tenha gostado deste vídeo Um forte abraço Everton Moraes.

O que significa proteção IP20, IP65 e IP67 ?

Uma dúvida comum, principalmente no caso de equipamentos elétricos é: será que eu posso molhar essa coisa?
Para poder responder a essa pergunta foi instituído a classificação IP. Além disso, o código permite determinar padrões internacionais de proteção e de testes, de forma que os fabricantes possam se adequar e os consumidores possam escolher corretamente o tipo de proteção que desejam.
 Código de Proteção IP 
 O código IP (do inglês Ingress Protection Rate) – ou Proteção Contra Infiltração – também interpretado como Taxa de Proteção Internacional, classifica os níveis de proteção contra intrusões de objetos sólidos (inclusive mãos, dedos e partes do corpo humano), poeira, contato acidental, e também infiltrações de materiais líquidos.

 Por exemplo, uma tomada elétrica classificada como IP22 é protegida contra inserção de dedos e não será danificada nem se tornará insegura quando instalada na posição vertical, mesmo se exposta a gotejamento de até 10 minutos. IP22 é a taxa mínima tipicamente requerida por acessórios elétricos de uso interno, comercial e residencial.

 No código, o primeiros dígito indica o nível de proteção do encapsulamento contra acesso às partes perigosas (por exemplo condutores elétricos e partes móveis) e o ingresso de objetos estranhos sólidos. O segundo dígito indica o nível de proteção do encapsulamento contra acesso de líquidos externos, conforme abaixo:
SOLIDOS
NívelTamanho do objeto protegidoProteção efetiva contra
0Sem proteção contra o ingresso de objetos
1>50 mmQualquer superfície grande do corpo, tal como as costas das mãos, mas sem proteção contra contato intencional de partes de outras partes do corpo
2>12.5 mmDedos ou objetos de tamanho similar
3>2.5 mmFerramentas, Fios grossos, etc.
4>1 mmA maioria dos fios, chaves de fenda, etcetc.
5PoeiraIngresso parcial de poeira, contudo mesmo um eventual ingresso de poeira não interferirá na operação do equipamento; A proteção contra contato é total.
6Proteção total contra pó, poeira e contato.
LIQUIDOS

NívelProteção contraTestado comDetalhes  
0Não protegido
1GotejamentoGotejamento de água (gotas na vertical) não deverão danificar o equipamento.Duração do teste: 10 minutosGotejamento equivalente a 1mm de água por minuto
2Gotejamento com inclinação de até 15°Gotejamento de água (gotas na vertical) não deverão danificar o equipamento, mesmo se este estiver inclinado 15° de sua posição normal.Duração do teste: 10 minutosGotejamento equivalente a 3mm de água por minuto
3Espirro / EsguichoEspirro, esguicho ou spray de água em qualquer ângulo até 60° da vertical não deverão danificar o equipamento.Duração do teste: 5 minutosVolume de água: 0.7 litros por minutoPressão: 80–100 kPa
4Jato leveJato de água contra o encapsulamento de qualquer direção não deverá danificar o equipamento.Duração do teste: 5 minutosVolume de água: 10 litros por minutoPressão: 80–100 kPa
5Jato forteJato projetado por um bico (6.3 mm) contra o encapsulamento de qualquer direção não deverá danificar o equipamento.Duração do teste: mínimo 3 minutosVolume de água: 12.5 litros por minutoPressão: 30 kPa a uma distância de 3 m
6Jato de pressãoJato de pressão por um bico (12.5 mm) contra o encapsulamento de qualquer direção não deverá danificar o equipamento.Duração do teste: mínimo 3 minutosVolume de água: 100 litros por minutoPressão: 100 kPa a uma distância de 3 m
7Imersão até1 mIngresso de água em quantidade suficiente para produzir danos não deve ser possível nas condições de teste especificadas.Duração do teste: 30 minutosImersão em 1 metro medida na base do dispositivo, desde que o topo fique ao menos 15 cm imerso.
8Imersão superior a 1 mO equipamento é projetado para imersão contínua sob as condições especificadas. Normalmente, esse equipamento é hermeticamente selado (blindado).Entretanto, em certos equipamentos, ainda que haja ingresso de água, a quantidade não é suficiente para causar danos.Duração do teste: Imersão continua
LINK ORIGINAL EN LA WEB
https://cidadeled.wordpress.com/2014/02/03/o-que-significa-protecao-ip20-ip65-e-ip67/