No Blog Eletrônica de Potência você encontrará informações sobre teses,artigos,seminarios,congressos,tecnologias,cursos,sobre eletrônica potência. “TEMOS O DESTINO QUE MERECEMOS. O NOSSO DESTINO ESTA DE ACORDO COM OS NOSSOS MERITOS” ALBERT EINSTEIN. Imagination is more important than knowledge, for knowledge is limited while imagination embraces the entire world. EL FUTURO SE CONSTRUYE HOY,EL SUCESSO NO ES FRUTO DE LA CASUALIDAD,SE HUMILDE ,APRENDE SIEMPRE CADA DIA.
AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL
"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"
domingo, 2 de junho de 2013
sexta-feira, 31 de maio de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
RESIDUOS ELECTRONICOS EN BRASIL Lixo eletrônico no Brasil - Caminhos da Reportagem (26/08/2011)
Publicado em 21/03/2012
http://tvbrasil.org.br/caminhosdarepo...
O Senado aprovou, em julho, o projeto que cria a política nacional de resíduos sólidos, mas que ainda depende de sanção presidencial para se tornar lei. Segundo dados de defensores da proposta, apenas 13% do lixo eletrônico produzidos são processados corretamente. O fato já havia suscitado críticas da ONU -- Organizações das Nações Unidas. De acordo com a entidade, o Brasil é o país emergente que mais gera material eletrônico ultrapassado por habitante e ainda não sabe o que fazer com ele. Hoje, apenas 8% dos municípios brasileiros reciclam seu lixo produzido, e não existe registro da quantidade de resíduos eletrônicos que está contida nesse processo.
O Caminhos da Reportagem visitou cinco capitais brasileiras para saber como e por que se acumula tanta sucata. No maior centro consumidor de informática do país, a equipe do programa encontrou o lixo eletrônico em depósitos clandestinos, peças de computador e outros eletrônicos que contêm metais preciosos e perigosos. Ainda sem regras claras sobre a destinação do lixo eletrônico, o Brasil exporta esse material para que outros países façam o tratamento adequado.
A edição mostra também grandes fábricas que já começam a recolher os aparelhos usados. E a conscientização de técnicos, ambientalistas e cidadãos que fazem a sua parte para que esse lixo não polua ainda mais o meio ambiente.
O Senado aprovou, em julho, o projeto que cria a política nacional de resíduos sólidos, mas que ainda depende de sanção presidencial para se tornar lei. Segundo dados de defensores da proposta, apenas 13% do lixo eletrônico produzidos são processados corretamente. O fato já havia suscitado críticas da ONU -- Organizações das Nações Unidas. De acordo com a entidade, o Brasil é o país emergente que mais gera material eletrônico ultrapassado por habitante e ainda não sabe o que fazer com ele. Hoje, apenas 8% dos municípios brasileiros reciclam seu lixo produzido, e não existe registro da quantidade de resíduos eletrônicos que está contida nesse processo.
O Caminhos da Reportagem visitou cinco capitais brasileiras para saber como e por que se acumula tanta sucata. No maior centro consumidor de informática do país, a equipe do programa encontrou o lixo eletrônico em depósitos clandestinos, peças de computador e outros eletrônicos que contêm metais preciosos e perigosos. Ainda sem regras claras sobre a destinação do lixo eletrônico, o Brasil exporta esse material para que outros países façam o tratamento adequado.
A edição mostra também grandes fábricas que já começam a recolher os aparelhos usados. E a conscientização de técnicos, ambientalistas e cidadãos que fazem a sua parte para que esse lixo não polua ainda mais o meio ambiente.
ENGENHEIRO FERNANDO LANDGRAF Diretor-presidente do IPT INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS SAO PAULO BRASIL
ENG. Fernando Landgraf
O engenheiro atuou 32 anos no IPT e hoje é presidente do instituto que é referência em tecnologia no Brasil
Ser presidente de um orgão com mais de cem anos de história e com muita tradição como o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) exige muita experiência e dedicação de quem ocupa esse cargo. Fernando Landgraf, mineiro de 58 anos, casado e pai de dois filhos teve sua vida voltada para o estudo da Engenharia Metalúrgica. Escolhido para ocupar o posto mais alto do instituto no mês de agosto deste ano, atua ainda como professor na graduação e na pós-graduação da Escola Politécnica (Poli).Depois de um intercâmbio no último ano do ensino médio no Estado de Indiana, nos Estados Unidos, em 1971, Landgraf voltou para o Brasil sem se preocupar muito com o que faria na faculdade. “Quando voltei do exterior, prestei vestibular para Engenharia na FEI (Faculdade de Engenharia Industrial) apenas por conveniência, não foi uma decisão consolidada. Acabei aprovado.”
No ano de 1973, um pouco decepcionado com o curso de Engenharia, prestou vestibular para História e foi aprovado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Além disso, segundo o atual presidente do IPT, outros dois fatos marcaram esse ano de sua vida: “Fui diretor do Diretório Acadêmico da FEI e fiz um curso de introdução à Engenharia Metalúrgica com um professor que também trabalhava no IPT”. Landgraf atribui grande importância a esse curso: “Foi lá que conheci a pesquisa, não sabia que existia pesquisa em engenharia. O professor falava que era um desafio nacional, que tínhamos que ajudar o Brasil a avançar. Isso mudou minha vida”.
WEBSITE FONTE ORIGINAL
http://espaber.uspnet.usp.br/espaber/?materia=fernando-landgraf
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