AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"

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“SE SEUS PROJETOS FOREM PARA UM ANO,SEMEIE O GRÂO.SE FOREM PARA DEZ ANOS,PLANTE UMA ÁRVORE.SE FOREM PARA CEM ANOS,EDUQUE O POVO.”

“Sixty years ago I knew everything; now I know nothing; education is a progressive discovery of our own ignorance. Will Durant”

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domingo, 29 de março de 2020

Matemática prevê cenários para covid-19 e muda rumo de governos-Por Silvana Salles-JORNAL USP BRASIL


Modelagem de dados ganha atenção na tomada de decisões, mas pesquisadores ainda trabalham em cenário com incerteza Os modelos matemáticos ganharam a atenção de governantes e da opinião pública durante a pandemia de covid-19. Um exemplo relevante é do estudo de um grupo influente do Imperial College London, no Reino Unido, que provocou uma mudança de postura dos governos britânicos e norte-americano em relação à crise causada pelo novo coronavírus. Apesar de ainda faltarem alguns dados, os resultados obtidos com modelagem epidemiológica foram assustadores o suficiente para que ambos os governos anunciassem medidas mais rigorosas contra a doença. Na avaliação do professor Marcos Amaku, especialista em modelagem do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), os modelos matemáticos em epidemiologia ajudam a compreender a dinâmica de espalhamento de doenças infecciosas e os efeitos das estratégias de controle. “Por exemplo, se tivermos os dados de uma série temporal de casos observados de uma doença, podemos tentar entender quais fatores podem ter influenciado na dinâmica de espalhamento”, explica ele. Além disso, os modelos podem ajudar a fazer predições. “Eles permitem comparar, por exemplo, diferentes estratégias de controle de doenças sem que seja necessária a implementação real de cada estratégia. Auxiliam, dessa forma, na tomada de decisões na área de saúde pública”, afirma o professor. Esse é o caso do estudo do Imperial College London. Os pesquisadores avaliaram o impacto de diferentes intervenções sobre a mortalidade por covid-19 e a demanda por atendimento médico. Para isso, construíram um modelo matemático que inclui dados como o período estimado de incubação do vírus SARS-CoV-2 e a capacidade hospitalar do Reino Unido e dos Estados Unidos. A partir dos números, eles concluem que a melhor opção para os países que têm esta possibilidade é optar por uma estratégia de supressão, em vez de voltar os esforços apenas à mitigação da pandemia, utilizando medidas semelhantes ao que tem sido chamado de “isolamento vertical” no Brasil. “Eles tentaram quantificar o efeito dessas estratégias que eles chamaram de mitigação e supressão. Conseguiram simular uma série de curvas, mas os resultados quantitativos são dependentes dos pressupostos e dos números que eles utilizaram para alimentar o modelo. Então, eu diria que a contribuição deles é ainda qualitativa, testando qual a melhor combinação dessas estratégias”, avalia Amaku.


E quando sair da quarentena? Se o início da adoção de medidas de distanciamento social causa apreensão em muitos países, a decisão do melhor momento para relaxá-las também não é fácil. No trabalho do Imperial College, os pesquisadores alertam que a estratégia de supressão teria de ser mantida, idealmente, até que uma vacina do novo coronavírus esteja disponível. O problema é que a vacina pode demorar cerca de um ano e meio para chegar ao mercado. “O argumento deles é que se são tomadas medidas como as de supressão, que diminuem mais intensamente a taxa de contato, está sendo mantida uma proporção de suscetíveis. Quando essas medidas forem retiradas, esses suscetíveis vão entrar em contato com pessoas infectadas e vão se infectar. Então, se não quisermos que isso aconteça, teríamos que manter (as medidas de supressão) por um período mais longo”, explica Marcos Amaku. “Só que aí eles fazem uma simulação que eu acho que, na prática, não parece ser muito viável: suspendendo as medidas os suscetíveis voltam ao trabalho, para a escola, e se infectam. E aí, voltaria a ter um aumento de casos e as pessoas voltariam para as UTIs. Aí, suspende-se de novo as atividades. E vai se fazendo isso periodicamente. A logística disso não parece ser muito viável e a adesão também pode ser difícil. Parece uma estimativa mais teórica”, completa. Trabalhando com dados da cidade de Wuhan, capital da província de Hubei, na China, um grupo da London School of Hygiene & Tropical Diseases propõe outra linha do tempo. Em artigo publicado nessa quarta-feira no Lancet Public Health, os pesquisadores apresentam estimativas dos efeitos das medidas de distanciamento físico adotadas pelo governo sobre a progressão da epidemia e de quando seria o melhor momento para suspender essas medidas. As projeções do grupo sugerem que seria mais prudente manter as medidas de distanciamento em vigor em Wuhan até o começo de abril, na comparação com uma hipotética interrupção no começo de março. No modelo dos pesquisadores, um mês a mais de manutenção do distanciamento social reduziria o número de infecções no resto do ano e atrasaria em alguns meses a ocorrência de um segundo pico da epidemia. Na prática, a previsão não ficou muito distante do que o governo chinês de fato decidiu – na mesma quarta-feira em que o estudo foi publicado, as autoridades suspenderam muitas restrições e Hubei foi reconectada ao resto da China. Os cenários considerados se relacionam a uma preocupação imediata dos chineses na época em que os cientistas planejaram o estudo. “A China colocou em prática medidas de contenção e distanciamento social sem precedentes, e fez um notável trabalho na instituição dessas medidas de controle na província de Hubei, retardando o pico da epidemia e dando ao sistema de saúde tempo e oportunidade para aumentar e responder à demanda. Nós discutimos que o distanciamento físico pode funcionar e que há perigos em relaxar as intervenções prematuramente”, afirma a pesquisadora Kiesha Prem, primeira autora do artigo. Padrões de contato para diferentes cenários durante o período de medidas estritas de controle na China

Modelos têm limitaçõesApesar de úteis, os modelos matemáticos também possuem limitações. Segundo Marcos Amaku, tanto o modelo do Imperial College quanto o da London School usam simulações para lidar com a incerteza relacionada a alguns dados sobre a covid-19. Um deles é a duração do período de infecção. “Nesse trabalho da London School, os pesquisadores fizeram dois grupos de simulações, um supondo que o período infeccioso seria de três dias e um supondo que era de sete dias”, comenta o professor. A própria duração da doença ainda é uma questão em aberto. Em geral, se o paciente não precisar de internação, a síndrome causada pelo SARS-CoV-2 dura de 18 a 20 dias. No entanto, “colegas estão relatando casos de pacientes que chegam no hospital depois da fase febril e passam três, quatro semanas no hospital. São 33 a 48 dias, se você acabar na UTI”, disse o médico imunologista Luiz Vicente Rizzo, diretor de pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein, em uma live com jornalistas na última quinta-feira. Dados do período de incubação, do período infeccioso e da velocidade com que a curva epidêmica sobe também interferem na definição de outro parâmetro sobre o qual os cientistas ainda não têm muita certeza, o R₀. Trata-se de uma constante que indica, dentro de uma população totalmente suscetível, quantas pessoas são infectadas pela primeira pessoa que foi infectada com o vírus. Significa que para R₀ diferentes, você vai ter diferentes predições do modelo e isso pode ser bastante sensível. Os períodos podem ser diferentes, os impactos podem ser diferentes. No grupo da London School eles estão entendendo isso como uma limitação do trabalho, porque assumiram uma certa condição, mas se os valores forem diferentes – e já há uma suspeita de que o R₀ seja maior do que eles estão estimando – isso interferiria nas predições”, diz Amaku, que atualmente está trabalhando em um modelo para o R₀ da covid-19 a partir de dados de São Paulo.

FONTE ORIGINAL:https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-exatas-e-da-terra/matematica-preve-cenarios-para-covid-19-e-muda-rumo-de-governos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=matematica-preve-cenarios-para-covid-19-e-muda-rumo-de-governos

terça-feira, 17 de março de 2020

CORONA VIRUS COVID 2019 DRA ENY RUGGERINI FUNDAÇÃO MOKITI OKADA


BOA NOITE A TODOS HOJE VAMOS ESQUECER A ELETRÔNICA E VAMOS FALAR DE UM TEMA DE ATUALIDADE O CORONA VÍRUS OU COVID2019 QUE APARECEU EM DEZEMBRO DE 2019 E AGORA EM MARÇO 2010 INFECTOU O MUNDO TODO,REALMENTE E UM PROBLEMA GRAVE PARA O PAÍS E O MUNDO,TEM QUE TOMAR MEDIDAS SEVERAS COMO ISOLAMENTO SOCIAL,AS PESSOAS IDOSAS TEM QUE FICAR EM CASA AS EMPRESA LIBERAR SEUS FUNCIONÁRIOS DE MAIS DE 60 ANOS FICAR EM CASA O TRABALHO VIA INTERNET,ESTAMOS EM GUERRA CONTRA UM INIMIGO INVISÍVEL E MICROSCÓPICO.

quinta-feira, 12 de março de 2020

Multi-powered UPS Master's Thesis-KIM Jongcheol Department of Electrical Engineering Graduate School, Chonnam National University

Multi-powered UPS
 Department of Electrical Engineering Graduate School, Chonnam National University
 Author KIM Jongcheol
Supervised by Professor Park Sungjun
 A dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the Master's Thesis in Electrical Engineering

(Abstract) As the society develops, load sensitive to power environment such as medical equipment, communication equipment, FA (factory automation) system and data center server is widely used, and reliability and stable supply of power system becomes more important. In particular, electrical equipment used for military purposes is not expected to have any problems in the power supply system during exhibition or operation, so it is becoming necessary to secure a reserve energy source, to duplicate the system or to make surplus system. Even if the reliability of the power supply system is high, momentary power failure due to an accident or a lightning can not be avoided, and there is also a momentary voltage drop (Sag) or a voltage rise (swell) of the power supply. Table 1 below is a definition of the power anomaly phenomenon that appears in the commercial power source shown in IEEE Std 1159TM-2009. In case of power-sensitive load, it is necessary to prepare for system failure because it can cause fatal damage even in short-term system failure. Therefore, there is a need for an uninterruptible power supply (UPS) [1] [2] to compensate for instantaneous voltage fluctuations as well as for blackout situations. Automotive UPS systems typically consist of a single module, such as a battery, bi-directional inverter, high-speed switch, and the UPS module is connected to the vehicle generator and critical loads. If the existing UPS system is composed of a single power source and the UPS system is composed of only one power source, it is difficult to cope with the demand of the main load in the long term only by the output of the UPS when the power source is out of power. To solve this problem, connecting several power sources to a load leads to a large increase in cost due to the connection of UPS to each power source. It is an off-line UPS system that is commonly used. The advantage of the off-line method is that when the input power is normal, there is less generation of electromagnetic waves and noise, and the power consumption is low due to high energy efficiency. In addition, it has a simple circuit configuration, high durability, low cost, and miniaturization compared to on-line. The disadvantage of off-line is that momentary power cut-off occurs in the case of power failure, and the output changes according to the input voltage change during non-operation, making it difficult to adjust the voltage and therefore it is not suitable for high-precision load. In the case of Figure 1, it is composed of a single power source, and if the UPS system consists of only one power source, it is difficult to cope with the demand of the main load in the long term only by the output of the UPS when the power source is outage. In particular, in a system having a purpose for use in a command communication terminal of a military, it is difficult to supply stable power because there are many variables in power supply. In this paper, we propose a multi - power applied UPS system that eliminates the disadvantages of the parallel - connected power supply and has a fast switching time. The UPS system operates in the battery charging mode when the system is in normal operation and operates in the UPS mode, which is the battery discharge mode, in the event of a system failure. In such a mode switching, the follow up of the command voltage should be performed within the shortest time. Since the UPS must supply the same voltage to the load within 4ms in case of a system fault, the switching time and return time must be short when controlling the output voltage and current of the UPS, and the power failure detection time is also important. In addition, since the main loads of the UPS system are mostly time-varying and non-linear loads, it is also necessary to be able to control non-linear loads. Conventionally, a proportional integral (PI) controller has been used as a control method of such a UPS system. The PI controller has a very stable output characteristic in the steady state, but it takes a long time to reach the steady state at the time of mode change or load change due to slow acceleration. Therefore, due to the limit of the transient response characteristic of the controller, it is difficult to perform stable power supply within a short time in the case of a system fault. Also, since the gain of the PI controller affects the response characteristics, response characteristics may be slow or overshoot may occur depending on the gain value selection of the controller. Therefore, in this paper, to compensate the limitation of the proportional integral controller, the controller using the DFT with fast electrostatic sensing characteristics is applied. The control using DFT has an advantage that it can perform fast power failure detection by comparing grid voltage waveform and voltage waveform created by DFT using Schmitt trigger. Therefore, stable power supply is possible when using only PI control in mode switching in UPS system. The multi-power applied UPS system proposed in this paper is finally designed to satisfy the following conditions. In case of system fault, detection method using fast DFT is applied to the electrostatic detection in order to supply stable power to the load in a shorter time than the conventional PI control method. At this time, the switching time of mode switching was set to be less than 4 ms, which is 1/4 of the system cycle, according to KS C 4310 regulation of the uninterruptible power supply in the industry standard council. A 10kW UPS system, in which commercial voltage, vehicle generator, and auxiliary diesel generator can be connected to the proposed switchgear, was tested and validated.

LINK: http://www.mediafire.com/file/zoxi1y6ul1tfkov/MULTIPOWERED.pdf/file

quinta-feira, 5 de março de 2020

Estudio comparativo de un convertidor CC-CC en puente completo con dispositivos semiconductores basados en silicio y en nitruro de galio-Gómez Méndez, Álvaro (2016).-E.T.S.I. Industriales (UPM)




Title Estudio comparativo de un convertidor CC-CC en puente completo con dispositivos semiconductores basados en silicio y en nitruro de galio
 Author/s Gómez Méndez, Álvaro 
Contributor/s Uceda Antolín, Javier Molina, José María
 Abstract
 El objetivo de este TFG es desarrollar 2 convertidores CC-CC en puente completo controlado con la técnica de desfase entre ramas o phase-shift, utilizando dispositivos de Silicio (Si) y de Nitruro de Galio (GaN). Los dispositivos de Silicio son muy comunes en las fuentes de alimentación auxiliares, mientras que los de Nitruro de Galio, son relativamente nuevos, y su estudio presenta un gran atractivo de cara a las futuras fuentes de alimentación, por sus características, que permiten aumentar la densidad de potencia de las mismas. En este trabajo, ambos convertidores serán controlados mediante la SpCard (herramienta de prototipado rápido), con el fin de comparar estas dos tecnologías. Este TFG pretende valorar las ventajas de emplear componentes de GaN en el diseño de convertidores continua-continua de baja potencia, además de valorar las dificultades añadidas en el diseño como consecuencia del aumento de la frecuencia de conmutación, especialmente empleando un sistema de prototipado rápido como la SpCard. Para ello, en primer lugar se ha comenzado por un análisis de la topología en cuestión para comprender su funcionamiento con detalle. El convertidor de puente completo, ampliamente conocido como Full-Bridge, es un convertidor CC-CC con aislamiento galvánico, y está formado por un condensador de entrada, un puente inversor de transistores, un transformador de alta frecuencia para proporcionar dicho aislamiento galvánico, un puente rectificador de diodos y un filtro LC de salida. Su funcionamiento básico es el siguiente: La corriente continua de entrada se transforma en alterna de onda cuadrada en el puente inversor ya que, cuando conducen los transistores M1 y M4 a la vez se aplica una tensión positiva al primario del transformador; negativa cuando conducen M2 y M3; y nula en el resto de los casos. En el transformador se le aplica la relación de transformación además de desacoplar galvánicamente primario de secundario. En el rectificador, la onda cuadrada negativa se hace positiva, resultando en una corriente positiva pulsada. Por último, esta corriente pulsada se transforma en continua en el filtro LC. Las pérdidas de este circuito se deben fundamentalmente a dos tipos: conducción y conmutación. Sin embargo, las pérdidas por conmutación se pueden reducir considerablemente si la tensión y la intensidad no conviven en el momento en el que se produce una conmutación. Este fenómeno se denomina soft-swiching. Este circuito favorece su funcionamiento bajo soft-switching en el encendido de los interruptores, lo que se denomina ZVS (Zero Voltage Switching) o "conmutación a tensión nula", de forma natural bajo ciertas condiciones, debido a los elementos parásitos de los componentes que lo forman. Para favorecer este fenómeno, mediante la técnica de phase-shift o desplazamiento de fase entre ramas, se introduce un pequeño retardo entre los disparos de una rama y la otra del puente inversor, siendo los disparos de una misma rama complementarios. Se procede al diseño de dos convertidores: uno con transistores de Si (MOSFETs) a 200 KHz, y otro con transistores de GaN (eGaN FETs) a 1 MHz. Ambos funcionan con una tensión de 12 V de entrada, 5 V de salida y una potencia máxima de 30 W. Se calculan las inductancias y capacidades del filtro de salida para ambos convertidores, así como la relación de transformación del transformador. A continuación, se diseña el circuito de control. El siguiente paso consiste en añadir un circuito de medida de la tensión de salida y la corriente entre el condensador de entrada y el puente inversor, que posibilite la realimentación a la SpCard, habilitando la posibilidad del cierre del lazo de control en un futuro. Una vez desarrollado el esquemático, se diseña un transformador para 1MHz y otro para 200KHz mediante el software Pexprt. El siguiente paso consiste en realizar simulaciones de ambos diseños para comprobar que todo funciona de forma correcta antes de continuar con el desarrollo de estos. A continuación se seleccionan los componentes para ambos circuitos y se procederá al diseño de la PCB de eGaN FETs mediante el software Altium.
LINK:http://oa.upm.es/43788/1/TFG_CARLOTA_LOPEZ_PEREZ_ARROYO.pdf

quarta-feira, 4 de março de 2020

Diseño, fabricación y validación de fuentes de alimentación. Proyecto Fin de Carrera-Rodríguez Molina, Alberto (2018)-E.T.S.I. Diseño Industrial (UPM), Madrid.


Abstract 
El trabajo consiste en el diseño e implementación de 3 convertidores buck con distintos controladores, y su posterior comprobación de que cumple con los requisitos impuestos al iniciar el proyecto. A partir de las hojas de características de estos controladores, se ha realizado un cálculo y un diseño esquemático del circuito electrónico para luego, posteriormente, llevar a cabo una simulación del comportamiento del convertidor. Una vez son favorables los resultados de dicha simulación, se lleva a cabo el diseño de la PCB y una vez finalizado y enviado a fabricar, se comprueban que los resultados concuerdan con los vistos en las simulaciones. Para llevar a cabo este proceso se ha requerido unos paquetes de software para la simulación del comportamiento como para el diseño de la PCB, además de la instrumentación necesaria para validar los requisitos impuestos en el proyecto.
LINK:http://oa.upm.es/49659/1/TFG_ALBERTO_RODRIGUEZ_MOLINA.pdf