AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS  DO MAL"

“SE SEUS PROJETOS FOREM PARA UM ANO,SEMEIE O GRÂO.SE FOREM PARA DEZ ANOS,PLANTE UMA ÁRVORE.SE FOREM PARA CEM ANOS,EDUQUE O POVO.”

“Sixty years ago I knew everything; now I know nothing; education is a progressive discovery of our own ignorance. Will Durant”

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segunda-feira, 3 de outubro de 2016

CONDICIONAMENTO DE ENERGIA PAPEL ESTRATÉGICO REVISTA POTENCIA



Crises econômica e energética exigem investimentos em soluções para aumentar a proteção de equipamentos destinados a promover a eficiência operacional das empresas. Com isso, nobreaks e estabilizadores ganham posição de destaque .

Com relação à segurança e desempenho de estabilizadores de tensão com potência até 3 kVA e tensão nominal até 250 V, existe a norma brasileira NBR 14373, publicada inicialmente em 1999 e revisada tecnicamente em 2006. É compulsória por determinação do Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, responsável pela acreditação dos organismos certificadores, os quais devem fazer a fiscalização juntamente com o IPEM – Instituto de Pesos e Medidas.

“Quanto aos estabilizadores de tensão, considera-se que o mercado está bem organizado e sob constante vigilância”, afirma Adriana Nobre, da Schneider Electric. Em relação aos nobreaks monofásicos com potência até 3 kVA e tensão nominal até 250 V, existe a NBR 15204, porém, ela não se tornou compulsória até hoje. Vale ressaltar que, em muitos projetos corporativos, que envolvem nobreaks, as empresas exigem o cumprimento de normas internacionais como IEC e UL. 

Como consequência da falta de regulamentação e fiscalização adequada, existem empresas que oferecem produtos de baixa qualidade com preços abaixo do de mercado. “Nobreaks e estabilizadores sem qualidade, além de não cumprirem sua função de proteger os equipamentos eletrônicos a ele ligados, podem, ainda, causar danos a esses equipamentos, deixando passar energia de má qualidade, que ocasiona, ao longo do tempo, desgaste dos componentes internos, chegando até a queima do equipamento a médio e longo prazo”, adverte Gisella Magne, da SMS.

 Outra dificuldade enfrentada pelo setor é a carga tributária incidente sobre esses equipamentos, equivalente a 37% do valor de venda, o que dá abertura para a entrada dos produtos asiáticos, muitas vezes de qualidade duvidosa. A variação cambial (por conta da importação dos componentes) e os preços das commodities (cobre) são outros desafios impostos ao crescimento desse mercado. “Além disso, o dimensionamento e a especificação dos produtos corretos para suas respectivas aplicações são outras questões importantes, que podem levar à subutilização ou à sobrecarga dos estabilizadores e nobreaks”, alerta Adriana Nobre.


As perspectivas para este mercado são otimistas, considerando os investimentos crescentes na terceira plataforma, isto é, cloud computing, aplicações de mobilidade, big data, analytics e redes sociais. Adriana Nobre | Schneider Electric

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