AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS  DO MAL"

“SE SEUS PROJETOS FOREM PARA UM ANO,SEMEIE O GRÂO.SE FOREM PARA DEZ ANOS,PLANTE UMA ÁRVORE.SE FOREM PARA CEM ANOS,EDUQUE O POVO.”

“Sixty years ago I knew everything; now I know nothing; education is a progressive discovery of our own ignorance. Will Durant”

https://picasion.com/
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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Delegação brasileira emociona e conquista 12 prêmios na feira mundial de ciências e engenharia



Os estudantes competiram por mais de US $ 4 milhões em prêmios e foram julgados pela sua capacidade criativa e pensamento científico, rigor, competência e clareza mostrada em seus projetos.

Nas cerimônias de premiação da Intel ISEF 2011, nomeadas “Special Awards Ceremony” e “Grand Awards Ceremony”, 16 estudantes brasileiros marcam presença conquistando 11 prêmios e 1 menção honrosa. Estes jovens cientistas fazem parte da Delegação Brasileira, composta por 32 estudantes, representando 21 projetos que foram finalistas das duas principais feiras nacionais – FEBRACE (São Paulo, SP) e MOSTRATEC (Novo Hamburgo, RS), e da Escola Americana de Campinas.
A Intel ISEF (Internacional Science and Engineering Fair) faz parte de um programa da Society for Science & the Public e da Intel Foundation (http://www.societyforscience.org/), está em sua 62ª edição e reuniu neste ano em Los Angeles, California, de 8 a 13 de maio, 1.500 estudantes de 65 países.
É uma competição baseada na qualidade de projetos e pesquisas desenvolvidos por estudantes de todo o mundo que ainda não chegaram ao ensino superior e que competem por mais de quatro milhões de dólares em prêmios. O principal objetivo é apresentar as inovações de jovens criativos do mundo todo, além de gerar a oportunidade para que jovens talentos sejam reconhecidos internacionalmente.
Conheça os estudantes brasileiros vencedores da Grand Awards Ceremony (13/05/11):

Vinícius Guilherme Müller, 19, Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, Novo Hamburgo, RS, com o projeto “TouchingNotes II”, selecionado pela FEBRACE, conquista o 3º lugar na categoria Engenharia Mecânica e Elétrica e o prêmio de mil dólares.
Marcelo Jung Eberhardt, 18, e Patrick Comassetto Fuhr, 18, Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, com o projeto “Biolixiviação Anti-cromo” selecionados pela MOSTRATEC, conquistam o 3º lugar na categoria Gestão Ambiental e o prêmio de mil dólares.

Ana Sofia Cardoso Monteiro, 16, Colégio Marista São Luís, Recife, PE, com o projeto “O Índice Constitucional”, selecionada pela FEBRACE, conquista o 4º lugar na categoria Ciências Sociais e Aplicadas e o prêmio de 500 dólares.

Tiago Tolone Craveiro de Oliveira, 17, e Adriana Ferreira Santana, 17, ETEC Getúlio Vargas, São Paulo, SP, com o projeto “Oleoquímica”, selecionados pela FEBRACE, conquistam o 4º lugar na categoria Gestão Ambiental e o prêmio de quinhentos dólares.

Vanessa Estefano Uriza, 16, e Lorraine da Silva Campos, 16, Escola Americana de Campinas, Campinas, São Paulo, com o projeto “Preparation of Hyaluronic Acid Nanoparticles with A. chica for Applications in Wound Healing” conquistam o 4º lugar na categoria Engenharia e o prêmio de quinhentos dólares.

Kawoana Trautman Vianna(*), 18, Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Veira da Cunha, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, com o projeto “Análise da impregnação de nanopartículas de dióxido de zircônio e de prata com quitosana em um tecido para tratamentos de saúde II”, selecionada pela MOSTRATEC, conquista o 4º lugar em Medicina Ciências da Saúde e o prêmio de quinhentos dólares.

(*) estudante que foi selecionada pela FEBRACE para participar como finalista da Intel ISEF 2010.

Conheça os estudantes brasileiros vencedores da Special Awards Ceremony (12/05/11):


Heitor Geraldo da Cruz Santos(*), 16, Colegio GGE, Recife, PE, com o projeto “A problematização como estratégia pedagógica em educação nutricional: uma abordagem socioconstrutivista”, selecionado pela MOSTRATEC, conquista o 3º lugar do prêmio American Psychological Association e quinhentos dólares; e o prêmio China Association for Science and Technology (CAST) e três mil dólares
(*)estudante que foi selecionado pela FEBRACE para participar como finalista da Intel ISEF 2010.

Leonardo de Oliveira Bodo, 17, Dante Alighieri, São Paulo, SP, com o projeto “Tecendo Saúde: A tecitura de substâncias antimicrobianas a partir da ooteca da aranha Phoneutria Nigriventer II”, selecionado pela MOSTRATEC, conquista o 5º lugar dp prêmio American Society for Microbiology e duzentos e cinquenta dólares.

Matheus Manuppella, 17, Colégio Hebraico Brasileiro Renascença, São Paulo, SP, com o projeto “Métodos educacionais para atual juventude e portadores de déficit de atenção e/ou hiperatividade”, selecionado pela MOSTRATEC, conquista o prêmio IIT College of Psychology e bolsa de estudos no valor de 15.000 dólares por ano, durante 4 anos no IIT Institute of Psychology.

Amanda De La Rocque Rodrigues(*), 20, Carlos Henrique Leite da Silva(*), 19 e Paolo Damas Pulcini(*), 19, Escola Técnica Estadual Getúlio Vargas, São Paulo, SP, com o projeto “Sulfonação de Poliestireno: Aplicação na retenção de íons de metais pesados da água II”, selecionado pela MOSTRATEC, conquistam o prêmio National Collegiate Inventors and Innovators Alliance/The Lemelson Foundation e mil dólares.
(*)estudantes que foram selecionados pela FEBRACE para participar como finalistas da Intel ISEF 2010.

Lucas Ribeiro Mata, 17, Instituto Federal de Educacão, Ciência e Tecnologia Fluminense, Macaé, RJ, com o projeto “Produzindo Bio-DME, transformando poluição em energia”, selecionado pela FEBRACE, recebe menção honrosa do International Council on Systems Engineering – INCOSE.

Seminario: Simulación de circuitos electrónicos de potencia con Orcad PSpice. Seminario: Simulación


Departamento de Ingeniería Electrónica. Universidad de Jaén España. Febrero 2007
J.D. AGUILAR,R.MORALES,M.J.LOPEZ
ESTE EXCELENTE MATERIAL LO PUEDES ENCONTRAR EN LA PAGINA DEL PROF. J.D.AGUILAR
MANUAL INTRODUCCION AL PSPICE:
http://voltio.ujaen.es/mysite/profesores/jaguilar/download/Practicas/archivos/prac_ep/SEMINARIOPSPICE2007_texto.pdf
TRANSPARENCIAS SEMINARIO1 :http://voltio.ujaen.es/mysite/profesores/jaguilar/download/Practicas/archivos/prac_ep/SEMINARIOPSPICE2007_tranpaI.zip
TRANSPARENCIAS SEMINARIO 2 :http://voltio.ujaen.es/mysite/profesores/jaguilar/download/Practicas/archivos/prac_ep/SEMINARIOPSPICE2007_tranpaII.zip
FICHEIROS SIMULACION : http://voltio.ujaen.es/mysite/profesores/jaguilar/download/Practicas/archivos/prac_ep/simula_pspice.zip

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Las siete superpotencias de la ciencia


FONTE DA NOTICIA:http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias/2011/05/110510_ciencia_calidad_investigacion_universidades_mt.shtml

El panorama internacional de la ciencia está cambiando. El rápido crecimiento de la producción científica de las potencias económicas emergentes podría redibujar el mapa.

China parece que va a superar a Estados Unidos en la producción científica en 2013, según un importante estudio realizado por la Sociedad Real, la academia de ciencias británica.

Este mapa muestra dos medidas básicas de la excelencia científica: el número de trabajos académicos publicados por cada país y en qué orden se clasifican a nivel mundial las universidades de cada nación, lo que refleja la calidad de la investigación científica.

Para compilar una tabla de las 500 principales instituciones a nivel mundial, se evalúan varios indicadores del desempeño de la investigación, incluyendo el número de investigadores citados con frecuencia, la prevalencia de los artículos publicados en dos respetadas revistas, Science y Nature, y el número de premios Nobel que cada país produce.

Estados Unidos: El campeón reinante

Con ocho de las diez mejores universidades del mundo (y 54 de las principales 100), EE.UU. sigue siendo el líder mundial en lo que respecta a la ciencia y la innovación. En EE.UU. se sigue produciendo investigación pionera en casi todos los campos, aunque es particularmente fuerte en la medicina, la bioquímica, la genética y la biología molecular, ámbitos que influyen en la prosperidad de la biotecnología.

Reino Unido: La caja de sorpresas

Con dos universidades -Oxford y Cambridge- entre las 10 mejores (y 11 entre las 100), el Reino Unido pelea por encima de su peso. Cifras recientes muestran que el promedio de citas a los trabajos de investigación británicos, una buena medida de la calidad, es casi tan alto como el de Estados Unidos. Su continua colaboración internacional le ayudará al Reino Unido a mantener su posición durante varios años más.

Rusia: El veterano que se marchita

La agitación política, la fuga de cerebros y un interés decreciente han transformado a Rusia de una superpotencia científica -la nación que lanzó el primer satélite y puso el primer hombre en el espacio- en un actor cada vez menor. Rusia ha luchado por mantener su producción y se ha metido otra vez de lleno en áreas como la física y la ciencia espacial, históricamente sus principales fuerzas.

Brasil: El especialista

Brasil es otra de las potencias económicas emergentes que han identificado a la ciencia como crucial para su prosperidad futura y está invirtiendo mucho en la investigación. Es conocido por su fuerza en las ciencias agrícolas y biológicas, incluyendo la producción de biocombustibles. Pero, al igual que otros países en desarrollo, necesita convencer a las empresas privadas a que inviertan más en la ciencia.

India: El otrora candidato

Hace un tiempo era considerada como la amenaza más probable para la dominación de EE.UU., pero India no ha conseguido mantener el ritmo con China. Contribuye menos del 3% de la producción mundial de investigación, a la zaga de muchos países menos poblados. Dicho esto, sigue teniendo un crecimiento espectacular y muchos expertos consideran que India ejercerá una influencia cada vez mayor.

China: La fuerza creciente

La producción científica de China ha crecido a un ritmo fenomenal en la última década. Está ahora en segundo lugar -sólo superada por EE.UU.- en término de la cantidad de publicaciones, aunque todavía hay un gran abismo entre ambos en cuanto a la calidad, pues no hay ni una sola universidad china entre las 100 mejores. Fuerte en química, física, ingeniería y ciencia de materiales, China está experimentando un crecimiento en la biología molecular y la nanociencia.

Japón: El defensor constante

La producción de Japón se ha mantenido en gran parte plana en la última década, aunque sí cuenta con algunas instituciones de alto nivel y goza de una reputación de excelencia en la física. Los expertos coinciden en que Japón debe colaborar más con otros países en el Lejano Oriente para progresar y mejorar sus resultados de investigación.