AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS  DO MAL"

“SE SEUS PROJETOS FOREM PARA UM ANO,SEMEIE O GRÂO.SE FOREM PARA DEZ ANOS,PLANTE UMA ÁRVORE.SE FOREM PARA CEM ANOS,EDUQUE O POVO.”

“Sixty years ago I knew everything; now I know nothing; education is a progressive discovery of our own ignorance. Will Durant”

https://picasion.com/
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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

THREE–PHASE REDUCED SWITCH TOPOLOGIES FOR AC–DC FRONT–END AND SINGLE–STAGE CONVERTERS by Dunisha Wijeratne



THREE–PHASE REDUCED SWITCH TOPOLOGIES
FOR AC–DC FRONT–END
AND SINGLE–STAGE CONVERTERS
(THESIS FORMAT: Monograph)
by
Dunisha Wijeratne
Graduate Program in Engineering Science
Department of Electrical and Computer Engineering
A Thesis Submitted in Partial Fulfillment
of the Requirements for the Degree of
Doctor of Philosophy
The School of Graduate and Postdoctoral Studies
The University of Western Ontario
London, Ontario, Canada
©Dunisha
Abstract
Conventional three-phase AC-DC converters have two converter stages. They have a
front-end converter that converts the input AC voltage into an intermediate DC bus voltage
and a second, back-end converter that converts this DC bus voltage into the desired isolated
DC output voltage. The front-end converter also performs power factor correction (PFC) and
shapes the three-phase input currents so that they are nearly sinusoidal and in phase with the
three-phase input voltages. This allows the AC power source to be used in the most efficient
manner.
DOWNLOAD FULL THESIS
http://ir.lib.uwo.ca/cgi/viewcontent.cgi?article=2725&context=etd

RETIFICADOR TRIFASICO BIDIRECIONAL COM ALTO FATOR DE POTÊNCIA APLICADO A EXCITACÂO DE GERADORES SINCRONOS Rodrigo de Souza Santos UNIVERSIDADE FEDERAL SANTA CATARINA

RETIFICADOR TRIFASICO BIDIRECIONAL COM
ALTO FATOR DE POTÊNCIA APLICADO A
EXCITACÃO DE GERADORES SINCRONOS
Rodrigo de Souza Santos
Dissertac~ao submetida ao Programa
de Pos-Graduac~ao em Engenharia Eletrica
da Universidade Federal de Santa
Catarina para a obtencão do Grau de
Mestre em Engenharia Eletrica.
Orientador: Prof. Ivo Barbi, Dr. Ing.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRICA BRASIL
DOWNLOAD FULL THESIS
http://www.ivobarbi.com/PDF/dissertacoes/DissertacaoRodrigoSantos.pdf

RETIFICADOR TRIFÁSICO BUCK-BOOST DE ESTÁGIO ÚNICO Altamir Ronsani Borges

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA ELÉTRICA
Altamir Ronsani Borges
RETIFICADOR TRIFÁSICO BUCK-BOOST DE ESTÁGIO ÚNICO
Tese submetida ao programa de
Pós Graduação em Engenharia
Elétrica da Universidade Federal
de Santa Catarina para a obtenção
do Grau de Doutor em Engenharia
Elétrica.
Orientador: Prof. Dr. Ivo Barbi
Florianópolis 2012.
RESUMO
Este trabalho apresenta uma nova topologia de retificador trifásico de
estágio único com característica Buck-Boost. Inicialmente é apresentada
uma revisão bibliográfica envolvendo as publicações mais relevantes na
área de estudo. Na sequencia são apresentadas a motivação para o
trabalho e as contribuições da Tese. A topologia proposta é apresentada
sendo descritas a sua origem e seus modos de operação de interesse. São
analisados então os modos de condução descontínua (MCD) e contínua
(MCC). No MCC são analisados os modos de operação Buck,
Buck+Boost e Boost. As etapas do estudo de cada modo de operação
compreendem a descrição das etapas de operação, análise teórica
estudos por simulação numérica, definição das equações de projeto e
resultados experimentais.
DOWNLOAD FULL THESIS
http://www.ivobarbi.com/PDF/Teses/Tese_Altamir.pdf

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Vestimenta de proteção contra queimaduras por arco elétrico



Por Luiz K. Tomiyoshi
Vestimenta de proteção contra queimaduras por arco elétrico
As queimaduras por arcos elétricos representam uma parcela muito grande entre os ferimentos provocados por eletricidade em locais de trabalho. Apesar da seriedade e da importância vital que isso representa para os trabalhadores que executam serviços em eletricidade, este assunto tem recebido pouca atenção dos usuários em geral, quando comparado com outros perigos da eletricidade, como choques, incêndios e outros aspectos da segurança industrial.


É reconhecido que a tecnologia tem evoluído muito para preservar a integridade do equipamento ou da instalação, como proteção do sistema elétrico, detecção do arco interno, equipamentos resistentes a arco, entre outros. Essas tecnologias normalmente são aplicadas para proteção patrimonial e operacional da instalação na eventualidade de ocorrer falhas no sistema elétrico, segregando as partes afetadas ou confinando as consequências da falha em invólucros como painéis, de tal forma que não atinja as pessoas que eventualmente estiver na proximidade.

A maioria dos acidentes acontece quando o operador ou o eletricista precisa remover as barreiras de proteções como portas de painéis, instalar ou inserir e remover componentes operacionais como disjuntores com o equipamento energizado. Nestas situações, o trabalhador fica totalmente exposto ao perigo e a sua segurança só depende da prática segura e uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado. É justamente nesta condição de trabalho que devemos ficar atentos providenciando proteção.

A energia liberada por arco elétrico é extremamente alta e pode causar ferimentos severos até a uma distância de três metros do ponto de falha nos equipamentos industriais de alta tensão mais comuns. O mesmo acontece no caso de distância menor, em equipamentos de baixa tensão.A energia liberada varia de acordo com a configuração do sistema elétrico e nível de curto-circuito disponível no ponto da falha.

O risco pode ser avaliado pela mesma sistemática adotada para dimensionamento e proteção dos equipamentos. As zonas de risco e o potencial podem ser determinados e calculados. Conhecendo a zona e o nível de risco, podemos estabelecer medidas de proteção por soluções de engenharia, tais como limitação de energia a um nível suportável, por meio do confinamento da energia e escolha adequada de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

Equipamento de Proteção Individual (EPI)

No Brasil, a Norma Regulamentadora nº 6, do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece as exigências legais para Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para proteção dos trabalhadores contra riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Nesta NR não está explicita a necessidade de proteção contra arcos elétricos, mas estabelece que o EPI deve proteger os trabalhadores contra agentes térmicos para cabeça, face, membro superior e inferior e corpo inteiro. O arco elétrico, em uma falha, é um agente térmico comparado à solda elétrica a arco. A diferença é que nos serviços em eletricidade, os arcos ocorrem por falha, liberando energia muito superior a de uma máquina de solda e é um risco suscetível de ameaça à segurança e à saúde do trabalhador. Logo, o trabalhador deve ser protegido pelo EPI da mesma maneira que protegemos os soldadores.

Nos Estados Unidos e na Europa, em função da necessidade e da obrigatoriedade legal para proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico, foram desenvolvidos normas para verificar e determinar o desempenho dos tecidos e vestimentas utilizados como EPIs pelas entidades como a ASTM, nos Estados Unidos, a CENELEC, na Europa e a IEC, com abrangência internacional. Descreveremos adiante as particularidades de cada norma.

Equipamento elétrico à prova de arco

As normas técnicas internacionais e brasileiras prescrevem que os equipamentos elétricos devem ser dimensionados e construídos para suportar os esforços mecânicos e térmicos em casos de curto-circuito sem danificar o equipamento. No caso de equipamentos à prova de arco, todo o material da combustão deve ser direcionado para cima para não atingir o trabalhador, as portas e as coberturas de proteção não devem abrir para que não haja rajadas de fragmentos, o arco não deve provocar furos no painel, a integridade do aterramento deve ser mantida e a amostra de tecido deve ser colocada a certa distância, na posição vertical e horizontal para que não inflame. Esta condição é encontrada em situações normais de operação, em que o equipamento é mantido fechado, porém, para manutenção ou inspeção e verificação, muitas vezes precisamos abrir a porta, remover as coberturas de proteção, remover ou inserir componentes, como disjuntores ou gavetas de CCMs, alterando toda a condição de segurança estabelecida pelas normas. Portanto, mesmo para equipamentos à prova de arco, o trabalhador especializado fica exposto ao risco.
ARTIGO COMPLETO
http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/58-artigos-e-materias-relacionadas/149-vestimenta-de-protecao-contra-queimaduras-por-arco-eletrico.html