AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"

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“SE SEUS PROJETOS FOREM PARA UM ANO,SEMEIE O GRÂO.SE FOREM PARA DEZ ANOS,PLANTE UMA ÁRVORE.SE FOREM PARA CEM ANOS,EDUQUE O POVO.”

“Sixty years ago I knew everything; now I know nothing; education is a progressive discovery of our own ignorance. Will Durant”

https://picasion.com/
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domingo, 24 de novembro de 2013

ATERRAMENTO ELÉTRICO

PAGINA WEB ORIGINAL
http://dicasdesomeluz.blogspot.com.br/2012/08/aterramento-eletrico-como-funciona-e.html



ATERRAMENTO ELÉTRICO


01 - Mas o que é o “terra”?
02 - Qual a diferença entre terra,  neutro, e massa(Carcaça do Equipamento)?
03 - Quais são as normas que devo seguir para garantir um bom aterramento?
   Bem, esses são os tópicos que este artigo tentará esclarecer. É fato que o assunto "aterramento" é bastante vasto e complexo, porém, aqui vai algumas normas e regras básicas.


 Mas o que é o “terra”?
O aterramento elétrico (‘’Terra’’) tem três funções principais:
   A  –  Proteger o usuário do equipamento das descargas atmosféricas, através da viabilização (qualidade) de um caminho alternativo para a terra, de descargas atmosféricas.
   B  – “Descarregar” cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou equipamentos para a terra.
  C  – Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção (fusíveis, disjuntores, etc.), através da corrente desviada para a terra.
  Veremos, mais adiante, que existem várias outras funções para o aterramento elétrico, até mesmo para eliminação de EMI (interferências eletromagnéticas), porém essas três acima são as mais fundamentais.
Qual a diferença entre terra,  neutro, e massa?
   Antes de falarmos sobre os tipos de aterramento, devemos esclarecer (de uma vez por todas !) o que é terra, neutro, e massa. 
   Na figura 1 temos um exemplo da ligação de um PC à rede elétrica, que possui três fases , e um neutro.
   Essa alimentação é fornecida pela concessionária de energia elétrica, que somente liga a caixa de entrada ao poste externo se  houver uma haste de aterramento padrão dentro do ambiente do usuário.     
   Além disso, a concessionária também exige dois disjuntores de proteção.
  Teoricamente, o terminal neutro da concessionária deve ter potencial igual a zero volt. Porém, devido ao desbalanceamento nas fases do transformador de distribuição, é comum esse terminal (Neutro) tender a assumir potenciais diferentes de zero. O desbalanceamento de fases ocorre quando temos por exemplo o som bifásico (2 fases) ou monofásico (1 fase e Neutro) e as luzes trifásicas, ligadas em um mesmo link (transformador) .
 Obs : Você pode ver se todo seu sistema esta desbalanceado ou não  com um alicate amperímetro , medindo fase por fase .
   Outro exemplo é um transformador que alimenta, em um setor seu, uma residência comum (fase 1) , e no outro setor, um pequeno supermercado (fase 2) . Essa diferença de demanda, em um mesmo link (transformador) , pode fazer com que o neutro varie seu potencial (flutue) .
  Para evitar que esse potencial “flutue”, ligamos (logo na entrada) o fio neutro a uma haste de terra. Sendo assim, qualquer potencial que tender a aparecer será escoado para a terra.
 Ainda analisando a figura 1 , vemos que o PC está ligado em uma fase e o neutro.
  Mas, ao mesmo tempo, ligamos sua carcaça (terra) através de outro condutor (fio) na mesma haste, e damos o nome desse condutor de “terra” (fio terra) .
LEIA O ARTIGO COMPLETO EM 

SATELITE BRASILEIRO LANÇAMENTO 2016 João Luiz Ramalho de Castro

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Grids First return on experience on Smart Grids Demonstrations emergence of new System of systems architectures

Grids First return on experience on Smart Grids Demonstrations emergence of new System of systems architectures from armando cavero on Vimeo.

EPE 2013 ECCE EUROPE LILLE FRANCE 15 EUROPE CONFERENCE ON POWER ELECTRONIS AND APPLICATIONS Grids: First return on experience on Smart Grids Demonstrations : emergence of new System of systems architectures by Laurent Schmitt, Alstom, France