AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS  DO MAL"

“SE SEUS PROJETOS FOREM PARA UM ANO,SEMEIE O GRÂO.SE FOREM PARA DEZ ANOS,PLANTE UMA ÁRVORE.SE FOREM PARA CEM ANOS,EDUQUE O POVO.”

“Sixty years ago I knew everything; now I know nothing; education is a progressive discovery of our own ignorance. Will Durant”

https://picasion.com/
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terça-feira, 4 de outubro de 2016

Techmultlab ENSAIOS para o tipo de proteção Ex “t”, de acordo com a norma ABNT NBR IEC 60079-31 - Atmosferas explosivas - Ensaios de grau de proteção contra ingresso de poeira (Códigos IP 5X e IP 6X)


Techmultlab Ensaios Ltda, de São Paulo (SP), obteve recentemente a acreditação para a execução de ensaios para o tipo de proteção Ex “t”, de acordo com a norma ABNT NBR IEC 60079-31 - Atmosferas explosivas - Parte 31: Proteção de equipamentos contra ignição de poeira por invólucros “t”. Segundo os especialistas do setor, trata-se da primeira acreditação do Inmetro conferida a um laboratório nacional de ensaios Ex para o tipo de proteção Ex “t”. Este tipo de proteção é destinado a equipamentos para instalação em áreas classificadas contendo poeiras combustíveis, dos tipos Zona 20, 21 ou 22. Entre os principais diferenciais do Techmultlab está sua capacidade de execução de ensaios de grau de proteção contra ingresso de poeira (Códigos IP 5X e IP 6X) em invólucros com grandes dimensões, pois a unidade dispõe de câmara de ensaio para poeira com capacidade até 2.700x1.650x1.650 mm. Estas dimensões permitem, em muitos casos, a realização de ensaios dos equipamentos Ex no seu tamanho real, sem a necessidade de recorrer a ensaios de modelos reduzidos.
Contato
55 11 2338-5608 comercial@techmultlab.com.br R. João Serrano, 104 - Bairro do Limão - São Paulo

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

CONDICIONAMENTO DE ENERGIA PAPEL ESTRATÉGICO REVISTA POTENCIA



Crises econômica e energética exigem investimentos em soluções para aumentar a proteção de equipamentos destinados a promover a eficiência operacional das empresas. Com isso, nobreaks e estabilizadores ganham posição de destaque .

Com relação à segurança e desempenho de estabilizadores de tensão com potência até 3 kVA e tensão nominal até 250 V, existe a norma brasileira NBR 14373, publicada inicialmente em 1999 e revisada tecnicamente em 2006. É compulsória por determinação do Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, responsável pela acreditação dos organismos certificadores, os quais devem fazer a fiscalização juntamente com o IPEM – Instituto de Pesos e Medidas.

“Quanto aos estabilizadores de tensão, considera-se que o mercado está bem organizado e sob constante vigilância”, afirma Adriana Nobre, da Schneider Electric. Em relação aos nobreaks monofásicos com potência até 3 kVA e tensão nominal até 250 V, existe a NBR 15204, porém, ela não se tornou compulsória até hoje. Vale ressaltar que, em muitos projetos corporativos, que envolvem nobreaks, as empresas exigem o cumprimento de normas internacionais como IEC e UL. 

Como consequência da falta de regulamentação e fiscalização adequada, existem empresas que oferecem produtos de baixa qualidade com preços abaixo do de mercado. “Nobreaks e estabilizadores sem qualidade, além de não cumprirem sua função de proteger os equipamentos eletrônicos a ele ligados, podem, ainda, causar danos a esses equipamentos, deixando passar energia de má qualidade, que ocasiona, ao longo do tempo, desgaste dos componentes internos, chegando até a queima do equipamento a médio e longo prazo”, adverte Gisella Magne, da SMS.

 Outra dificuldade enfrentada pelo setor é a carga tributária incidente sobre esses equipamentos, equivalente a 37% do valor de venda, o que dá abertura para a entrada dos produtos asiáticos, muitas vezes de qualidade duvidosa. A variação cambial (por conta da importação dos componentes) e os preços das commodities (cobre) são outros desafios impostos ao crescimento desse mercado. “Além disso, o dimensionamento e a especificação dos produtos corretos para suas respectivas aplicações são outras questões importantes, que podem levar à subutilização ou à sobrecarga dos estabilizadores e nobreaks”, alerta Adriana Nobre.


As perspectivas para este mercado são otimistas, considerando os investimentos crescentes na terceira plataforma, isto é, cloud computing, aplicações de mobilidade, big data, analytics e redes sociais. Adriana Nobre | Schneider Electric

LEIA O ARTIGO COMPLETO NO WEBSITE ORIGINAL
http://www.abilux.com.br/portal/pdf/midia/SiteAbilux_Potencia-23-11-2015.pdf

REVISTA POTENCIA-LABORATORIOS DE TESTES E ENSAIOS DE PRODUTOS PARA ÁREA ELÉTRICA NO BRASIL ENG. HILTON MORENO










PODES LER O ARTIGO COMPLETO E BAIXAR A REVISTA POTENCIA NO WEBSITE ORIGINAL:
http://www.abilux.com.br/portal/pdf/midia/SiteAbilux_Potencia-23-11-2015.pdf

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Thermography in UPS Maintenance - Jason Marriott Managing Director, Power Protect Pty Ltd


Thermography in UPS Maintenance

 Not so long ago the practice of thermography was limited to scientific applications primarily due to the cost and difficulty in setting up and using the equipment. These days the cost of thermal cameras has come down sufficiently for them to be a standard part of the service technician's toolkit. Power Protect purchased our first thermal camera in 2012 and the benefits to our service team were instantly obvious. Shortly after we made the thermal camera a standard item supplied to each and every one of our service techs. While having a thermal camera is a good first step, it is just as important to have the training in how to collect and interpret the thermal images that we use for the basis of our service recommendations. This has led us to a combination of in-house training, accredited training through the University of Melbourne, and certification with the Australian Institute of Non-Destructive Testing (AINDT) Armed with the right tools and training for the job, we've found many issues that could have gone unnoticed if not for our use of the thermal camera on each and every UPS maintenance visit. Here we have a collection of some of the images that have been captured.

As part of a commissioning on a new 80kVA UPS, the system was subjected to a discharge test to confirm the batteries were performing in line with the manufacturers specifications. While the batteries performed as required a scan of the batteries during the discharge test identified that the positive post on this block had a higher temperature than others in the string. The battery itself did not show any signs of an issue with the float and discharge block voltage consistent with those around it, however the post temperature clearly indicates that the internal post connection is a higher resistance than it should be while under load. After being presented with this image the manufacturer immediately authorised a warranty replacement, and just like preventative maintenance should the problem was fixed before it became a problem.


This output filter capacitor is from a smaller UPS and features 'spade' style crimped connections. These are notorious for spreading apart leaving a poor connection. While not warm enough to leave a visible mark on the crimp's insulation, the elevated temperature would at best shorten the service life of the capacitor and at worst fail completely potentially damaging the UPS or customers equipment.


Here is another spade terminal, however on a battery this time. UPS batteries systems are made up of a string of batteries in series. The inherent weakness is that an open circuit failure at any point along the string will render the entire string out of service. Being able to see the poor connection on this battery link allowed us to replace it straight away as part of the preventative maintenance.


Finally, this image shows a loose termination on an external maintenance bypass switch. The bypass switch in this image is for the 'A' UPS on a 2N (or A/B redundant) system. This means that a failure of the 'B' system would result in a doubling of the load on the A UPS and its bypass switch. With the temperature rise shown for 50% of the site load it is unlikely this would have survived long if required to support 100% of the load. LINK ORIGINAL
https://www.linkedin.com/pulse/thermography-ups-maintenance-jason-marriott

domingo, 25 de setembro de 2016

CONVERSOR DE ALTO GANHO ASSOCIADO A UM INVERSOR PARA APLICAÇÃO EM SISTEMA AUTÔNOMO DE ENERGIA ELÉTRICA -Engo . Luiz Daniel S. Bezerra-Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Ceará.-BRASIL




RESUMO
Resumo da dissertação apresentada à Universidade Federal do Ceará como parte dos requisitos para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Elétrica.
CONVERSOR CC-CA PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA Engo . LUIZ DANIEL S. BEZERRA
 O estudo e o desenvolvimento de novas topologias ou associações destas com o intuito de aplicar em sistemas autônomos de fornecimento de energia elétrica são os principais motivadores deste trabalho. O projeto consiste da associação de dois conversores, um conversor elevador de alto ganho baseado na célula de comutação de três estados, cujo papel é elevar a tensão das baterias a um valor de 400Vcc, formando assim um barramento de tensão contínua, e um inversor monofásico do tipo ponte-completa com um filtro LC, utilizando modulação do tipo bipolar para obter a tensão senoidal semelhante à da rede elétrica. O controle do conversor elevador é realizado através de uma malha de corrente e de tensão, ambas analógicas, porém com uma parte da malha de tensão sendo realizada internamente em um dsPIC, e o controle do inversor é totalmente realizado através deste dsPIC (modulador digital e controlador digital), utilizando os principios do controle discreto. Este sistema é capaz de converter 48Vcc proveniente de baterias em 220Vac e 60Hz, com eficiência igual ou superior a 85% com uma ampla faixa de carregamento. Cada estágio tem seu estudo teórico desenvolvido, além da introdução de uma metodologia para obtenção de um modelo reduzido do conversor elevador de alto ganho, e ao final, após as especificações e dimensionamentos são mostrados os resultados experimentais do protótipo do projeto. O sistema foi testado nas diversas situações que podem ser encontradas no dia-a-dia, como partida de carga não linear, por exemplo. Número de páginas: 214. Palavras-Chave: Eletrônica de Potência, Fonte Ininterrupta de Energia, Elevador de Alto- Ganho, Célula de Três estados, Controle Discreto, Sistema Autônomo.

LINK
http://www.mediafire.com/download/red7tr12zyhx99c/Dissertacao_Luiz_Daniel_S_Bezerra-_PRINCIPAL_-_v07-FINAL.pdf