No Blog Eletrônica de Potência você encontrará informações sobre teses,artigos,seminarios,congressos,tecnologias,cursos,sobre eletrônica potência. “TEMOS O DESTINO QUE MERECEMOS. O NOSSO DESTINO ESTA DE ACORDO COM OS NOSSOS MERITOS” ALBERT EINSTEIN. Imagination is more important than knowledge, for knowledge is limited while imagination embraces the entire world. EL FUTURO SE CONSTRUYE HOY,EL SUCESSO NO ES FRUTO DE LA CASUALIDAD,SE HUMILDE ,APRENDE SIEMPRE CADA DIA.
AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL
"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"
sábado, 30 de janeiro de 2010
Mineradora quer montar MIT brasileiro
Antes da crise mundial de 2008, o então pró-reitor de graduação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Luiz Eugênio Araújo de Moraes Mello, foi a uma reunião na mineradora Vale para apresentar uma proposta de parceria: estruturar cursos na área de engenharia para suprir a falta de profissionais no mercado. Em troca, a Unifesp pedia parceria com a empresa em projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento (P&D). "Terminei a apresentação e recebi a proposta da empresa para dirigir a iniciativa de montar um 'MIT' da Vale. Fui tão bem-sucedido na minha persuasão que recebi uma contra-proposta", brinca o pesquisador, hoje diretor do Instituto Tecnológico Vale (ITV), que agora cuida das ações de ciência e tecnologia da empresa. O sonho da Vale é transformar seu instituto em um Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, dos Estados Unidos, centro de pesquisa de excelência mundial, origem de 73 ganhadores de Prêmios Nobel.
Foi assim que o médico, formado em 1982 pela Escola Paulista de Medicina, hoje Unifesp, mestre e doutor em Biologia Molecular pela mesma instituição, e pós-doutor em neurofisiologia pela Universidade da Califórnia (UCLA), chegou à área de mineração, assumindo a direção do ITV em fevereiro de 2009. Na interpretação dele, o que contou mesmo no seu currículo não foi tanto sua experiência como pesquisador ― Mello detém patentes internacionais relacionadas ao tratamento de epilepsia pós-traumática, que pode acometer pessoas que sofreram trauma na região da cabeça ―, mas sua experiência como administrador primeiro de seu laboratório, depois na pró-reitoria da Unifesp, onde ficou de 2005 a 2008; finalmente, os cargos que ocupou em entidades com poder de influenciar os rumos da política científica do País. "Na prática, eu sempre quis ser cientista. Fui para Medicina por determinantes familiares, mas desde que entrei na faculdade queria ser pesquisador. Pensei em fazer Física, Oceanografia", conta. "Em minha carreira, fui progressivamente exposto a atividades de natureza administrativa, que envolviam questões de política científica", diz. Na Federação das Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), foi secretário-geral por seis anos e vice-presidente por quatro anos. Há dois anos ocupou a presidência, e foi reeleito por mais dois. "A Fesb responde por 35% da ciência do Brasil. Isso dá uma visão abrangente do que é a ciência do País", comenta.
Mello também passou pelo CNPq, onde dirigiu o Comitê Fisiologia, Farmacologia, Biofísica e Bioquímica; e foi coordenador adjunto da diretoria científica da Fapesp, que financia a pesquisa em São Paulo, onde ocorre metade da produção científica brasileira. Foram cargos que novamente lhe deram uma boa visão do sistema de C&T nacional. Ocupou a Pró-Reitoria de Graduação da Unifesp quando a universidade ampliou consideravelmente seu porte: de cinco cursos de graduação, passou para 23, ampliando a área de atuação e criando cursos de Humanidades, como Filosofia, e Ciências Exatas, como Engenharia Química; tinha um campus, hoje conta com cinco; tinha 1.200 alunos, hoje são 3.800. Ao convite da Vale, Mello não respondeu na hora. Pediu tempo para conversar com a família e pensar. "Fiquei muito surpreso. Não vim pedir emprego, mas fazer uma proposta de negócio", lembra. Como missões importantes para Mello à frente do ITV estão a estruturação de um novo tipo de relação da empresa com o setor acadêmico e levar o ITV a ser um MIT brasileiro. A missão começou a ser cumprida com o primeiro edital, lançado em dezembro de 2008, no Pará. O ITV concedeu 86 bolsas para alunos de mestrado e doutorado no Estado que pesquisam temas de interesse direto da Vale, como planejamento energético com recuperação de energia do lixo e extração de células-tronco de tecido adiposo de bubalinos e bovinos. Luiz Mello recebeu a repórter Janaína Simões no dia 16 de setembro, na sede provisória do Instituto, no prédio da Vale no Centro do Rio de Janeiro.
Antes de falar do Instituto, poderia nos contar como é estruturada a atividade de P&D da Vale? A Vale tem uma estrutura descentralizada e relativamente grande de P&D, resultado da formação inicial da empresa e das subsequentes aquisições, como a Vale Inco [a Inco, empresa canadense, foi comprada em outubro de 2006 pela Vale, quando era a segunda maior produtora de níquel do mundo – Nota da E.]. Essa empresa tem um centro de P&D muito grande, importante e ativo na área de níquel. Temos o Centro de Desenvolvimento Mineral (CDM) e o Centro de Tecnologia de Ferrosos, na região de Belo Horizonte (MG). O CDM trabalha com várias outras atividades, como a parte de exploração, fertilizantes, cobre, outros minérios, metais. Já o Centro de Tecnologia de Ferrosos se dedica a minério de ferro e faz algumas coisas associadas a manganês.
Quantos pesquisadores a Vale tem hoje? Temos um quadro da ordem de 500 pesquisadores no Brasil e no exterior. Metade deles são doutores. Trabalhamos com o conceito de open innovation, modelo no qual o que conta é estabelecer colaborações e redes e o quão permeável se é ao relacionamento extra-empresa. Se a Vale tivesse 50 mil pesquisadores, as conversas ocorreriam muito mais dentro do que fora dela. E isso custaria muito dinheiro para a empresa. Mas, com os 500 pesquisadores de hoje, podemos estabelecer uma forte rede de colaboração, manter a empresa constantemente ligada ao que está acontecendo no resto do mundo, e ter agilidade e competência para detectar o que nos interessa, ajudar no desenvolvimento e nos apropriar dele enquanto um valor. É importante para a Vale estabelecer relações sólidas, de longo prazo, e perceber as possibilidades para ampliar a rede.
Como é a relação da Vale com universidades e institutos de pesquisa?Nossos centros de pesquisa sempre trabalharam em íntima relação com o setor acadêmico no Brasil e no exterior. Só no ano passado aportamos US$ 38 milhões em convênios para desenvolver projetos de interesse da empresa. Temos parcerias com a USP na área de logística, com a UFMG, na área de hidrometalurgia, e com a Universidade Federal de Ouro Preto em mineração, entre outras, aproveitando a expertise de cada instituição. Contudo, como ocorre com a maior parte das empresas, é uma relação de compra e venda, em que a empresa tem necessidade de um serviço, chega até a universidade que tem uma competência instalada e pode resolver aquele problema, e estabelece um convênio. O trabalho é executado, o resultado retorna para a empresa e ela melhora seu desempenho. No exterior, essa relação transcende a dimensão de compra e venda, é mais duradoura. Empresa e universidade tentam se enxergar como elementos mutuamente dependentes.
Por que tem sido assim?No passado recente, o setor acadêmico tinha dificuldade em trabalhar com o setor empresarial, uma resistência decorrente de uma orientação política, na qual o capital era visto quase como pecado no meio acadêmico. Temos hoje iniciativas das universidades e do setor empresarial para que isso se modifique. Concordo que a função número um da universidade é formar pessoas; todas as demais missões são acessórias, inclusive a de colaborar com o meio empresarial. Mas, ainda que esta seja acessória, pode se vincular à função da formação do recurso humano; afinal, alguns desses alunos vão trabalhar no setor empresarial. Nesse momento, diria que o setor acadêmico está permeável para uma relação mais estreita com o setor empresarial e que as empresas também reconhecem a maturidade do setor acadêmico para essa relação. Ambos tinham dificuldades. Na minha carreira como professor universitário, ao me relacionar com o setor empresarial, encontrei dificuldades por não ter interlocutor nas empresas no Brasil. Era comum a empresa me colocar para conversar com um diretor nos EUA ou na Europa porque, no Brasil, não havia com quem. Havia limitações de ambos os lados, que começam a diminuir e a dar espaço para um novo desenho dessas relações.
Quantas patentes tem a Vale? Qual o investimento em P&D?Temos de 300 a 400 patentes depositadas e concedidas. A empresa não era uma grande patenteadora. Estamos reestruturando essa área de propriedade intelectual, de forma a poder patentear aquilo que for relevante para a empresa e saber distinguir o que não é interessante proteger, pois nem tudo deve ser objeto de patente. Já o investimento em P&D em 2008 foi da ordem de US$ 1 bilhão, mas esse número embute um valor grande de prospecção, de exploração, que não é exatamente pesquisa, e é remotamente desenvolvimento. A chamada pesquisa mineral cai nessa categoria. Estamos procurando categorizar com mais clareza nossos indicadores. Os números de que dispomos nesse momento não são confiáveis para informar separadamente, por categoria, o nosso investimento.
A Vale inova mais por compra de equipamentos ou fazendo P&D?Inovamos fazendo P&D, trabalhando em novas rotas para processos minerais, por exemplo. Temos algumas iniciativas relacionadas à otimização de eficiência de maquinário, como revestir de titânio a pinça da caçamba do caminhão para impedir uma fratura e diminuir a soldagem, ou desenvolver materiais mais resistentes para trituradores, em que, de novo, temos o problema do contato do metal com minério que o desgasta. A empresa faz inovação nessa linha, mas reconhece que as inovações têm de transcender essa dimensão mais aplicada. Nesse sentido, a empresa deveria buscar inovar em outras áreas, como na redução no volume de efluentes e na diminuição de impacto ambiental. Progressivamente vai se instalando uma 'agenda verde', que deverá impactar qualquer empresa no mundo. A Vale precisa estar preparada para esse 'mundo verde' à medida que ele vai chegando.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
A MOTIVAÇÃO COMO FATOR DIFERENCIAL E COMPETITIVO NAS ORGANIZAÇOES
JAMILSON PINTO DE MEDEIROS.
AUTORES: NIVALDO PESSOA FILHO – Professor Especialista em Gestão de
Pessoas pela FARN. Aluno do curso de Especialização em Logística Empresarial
(FARN). Professor Orientador de Monografia de Final de Curso (TCC) dos Cursos
de Administração com Habilitações em Análise de Sistemas, Gestão de
Organizações e Marketing da Faculdade de Natal (FAL). E-mail:
pessoalogistica@interjato.com.br
JAMILSON PINTO DE MEDEIROS – Professor Doutor em Física pela UFSCar.
Aluno de Graduação do Curso de Estatística da UFRN. Professor de Matemática,
Matemática Financeira e Estatística dos Cursos de Administração, Ciências
Contábeis e Tecnologia em Gestão de Segurança Pessoal e Patrimonial da
Faculdade de Natal (FAL).
E-mail: jamilsonmedeiros@falnatal.com.br
RESUMO
Este artigo tem a finalidade de avaliar os fatores motivacionais Remuneração,
Benefícios, T & D, destacados na pesquisa de campo desenvolvida pela revista
anual Guia Exame-Você S/A, publicada pela editora Abril S/A, com 488 empresas,
destacando as 150 melhores para trabalhar no Brasil. Essas informações foram
obtidas através de questionários, com o objetivo de avaliar grau de satisfação e
como manter seus colaboradores no emprego. Esses dados foram alimentados
em planilhas Excel, sendo possível analisar e avaliar como as empresas estão
retendo seus capitais humanos. Com resultados levantados, foi possível averiguar
que os colaboradores dessas Pequenas e Médias Empresas estão preocupados,
primeiramente com Benefícios, seguidos Remuneração e T & D. Como não
conseguem acompanhar a evolução dos salários, procuram complementar com os
Benefícios. As Grandes são completamente opostas, preocupam-se com a
melhoria da qualidade dos produtos e serviços prestados. Já seus colaboradores,
com o lado profissional e a valorização do seu capital humano.
Palavras-chaves: Motivação. T & D. Remuneração. Benefícios. Satisfação
Profissional.
ABSTRACT
This article has the purpose of evaluating the motivational factors s
Remuneration, Benefits, T & D, outstanding in the field research developed by the
magazine annual Guide Exame-Você S/A, published by publisher Abril S/A, with
488 companies, detaching the better 150 to work in Brazil. These information
were obtained through questionnaires, with the objective of evaluating
satisfaction degree and how to maintain your collaborators in the employment.
These data were fed in Excel spreadsheets, being possible to analyze and to
evaluate as the companies is retaining your human capitals. With lifted up results,
it was possible to discover that the collaborators of those Small and Medium
Companies are concerned, firstly with Benefits, followed Remuneration and T & D.
As they don't get to accompany the evolution of the salaries, they try to
complement with the Benefits. The Big ones are completely opposites, they worry
in the improvement of the quality of the products and rendered services. Already
your collaborators, with professional side and valorization of your human capital.
Key-words: Motivation. T y D. Remuneration. Benefits. Professional
Satisfaction.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
A Study on High Power Factor Flyback Converter
AStudyonHighPowerFactorFlybackConverter-by Soonju Kang
Dept. of Control & Instrumentation Eng. Changwon National University
(Supervised by Professor Eui-ho Song)
Abstract
The PFC circuit in the existing AC/DC Converter is a Two-stage power
conversion method which controls a Power Factor Correction and output
voltage respectively. But there are disadvantages. The first, that is costly and
complex because of high parts count. The second, that is low efficiency due
to separate power conversion circuit.
So, this paper applies the Single-stage PFC circuit to a low power Flyback
Converter and verifies validity through manufacture of experimental SMPS of 30 W degree.
FULL PAPER HERE :http://www.4shared.com/file/76159444/225304c8/flybackhighpower.html
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
HIGH PRECISION AUTOMATIC VOLTAGE REGULATOR
domingo, 24 de janeiro de 2010
Modular Design Helps Next Generation UPS Family Boost Reliability
• Modern modular "Building block" to meet all customization requirements
• True on-line double conversion UPS (VFI SS 111)
• High robustness for harsh working environments
• Redundant controls for high reliability
• Small footprint
• High efficiency even at low output power
• Compatible with every type of battery
• Full digital control
• Top class communication platform.
POWER ELECTRONICS EUROPE 2009-2010
second time the Best Paper Award at the PCIM 2009 opening
ceremony. The awardee will be invited to participate at PCIM China
2010, including flight and accomodation.
The best paper has been selected by the PCIM Conference
directors and the winner is Benjamin Sahan from the University of
Kassel (Germany) with the paper ‘Photovoltaic converter topologies
suitable for SiC-JFETs’.
Varistors Satisfy the Extended UL 1449 Standard
In recent years, the European electrical and electronics industry has reworked the safety
standards for surge protective devices (SPDs) several times – in some cases with
significant changes: thus the first edition of EN 60950-1 specified the mandatory use of
surge suppressors. They additionally had to satisfy the then applicable UL 1449 standard
on transient voltage surge suppressors (TVSS).
The second edition of EN 60950-1 stipulates that a varistor used in a primary circuit
must satisfy either IEC 61051-2 or the new UL 1449 3rd Edition.
By Wolfgang Dreipelcher, Epcos
Transfer Mold PFC Series with Compact Package
This article presents a new version of Mini Dual In-line Package Power Factor Correction
(DIPPFCTM) developed by Mitsubishi Electric Corporation for high power air conditioners
and general inverter use. In the new DIPPFC series, low thermal resistance was
realized by using an insulation sheet structure with high heat dissipation. Because of the
low thermal resistance, package size of the Mini DIPPFC is reduced compared to the
conventional large DIPPFC and input current rating is expanded up to AC 30Arms.
By Masahiro Kato, Teruaki Nagahara, Hisashi Kawafuji, Toshiya Nakano, Marco Honsberg
Power Device Works, Mitsubishi Electric Corporation, Japan
Configuration of DIPPFCTM
In recent years, high harmonic currents generated in electric power
systems are restricted in all electronic equipment. Especially in the
EU where IEC61000-3-2 is applied, the high harmonic current regula
tion are severe, and the application of PFC (Power Factor Correction)
is advanced. The power factor correction circuit shown in Figure
2 is now widely used. This circuit is composed of the diode bridge,
the switching device and the boost diode. In the DIPPFC, the highside
diode of the diode bridge has the function of boost diode, and
an IGBT is added in parallel with the low-side diode of the diode
bridge, as shown in Figure 3.
Therefore, DIPPFC has the functions of rectification and power factor
correction. DIPPFC includes a driver IC for the IGBTs as shown in
Figure 2.
New package structure
Figures 4 and 5 show cross-sectional drawings of a Mini DIPPFC
compared with a Large DIPPFC. DIPPFC (including DIPIPM) series
are simply made up of power chips (IGBTs, diodes), drive ICs and
assembly components (lead frame, Al/Au wire, resin, etc.). Bare
power chips and ICs are assembled directly on a lead frame and
connected by Al wire or Au wire, and then they are transfer molded.
Heat dissipation structure
In Large DIPPFC, the insulating layer between lead frame and builtin
heat-sink is formed by epoxy resin. In order to reduce the thermal
resistance, a ceramic-powder filler with high thermal conductivity was
incorporated in the epoxy resin However this technology has reached
its limits of insulation strength and heat dissipation through the epoxy
resin because of the fluidity properties of the filler.
To solve the problem, the new heat dissipation structure with insulating
resin sheet has been adopted in the Mini DIPPFC as shown in
Figure 5. The insulating resin sheet does not need very much fluidity,
in contrast to the epoxy resin, thus it is possible to increase the
amount of filler in the resin sheet. By using this resin sheet, the thickness
of the insulating layer can be thinner compared with that of the
epoxy resin isolation in the Large DIPPFC. Therefore, the thermal
dissipation can be improved considerably. As a result, the thermal
resistance was improved 35% compared to the Large DIPPFC (as
shown in Figure 6).
Compact Package size
Effective heat dissipation of the power chips is achieved by applying
the new heat dissipation structure with an insulating resin sheet,
thereby the power chip size could be shrunk appropriately. Through
Figure2
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
REDRESSEUR TRIPHASE REVERSIBLE
Département ou laboratoire:
Laboratoire d'Electrotechnique et d'Electronique Industrielle (LEEI)
Directeur de thèse:
Foch, Henri et Richardeau, Frédéric
LE THYRISTOR-DUAL DISJONCTEUR
Le thyristor-dual est un composant qui a été développé à Toulouse afin d’être le
pendant du thyristor comme son nom l’indique. Il associe un amorçage au zéro de la tension à
un blocage commandé. Il allie de nombreux avantages : c’est un composant réversible en
courant donc constitué de seulement trois couches donnant un composant rapide. Il bénéficie
du préconditionnement du transistor par les charges stockées dans la diode lors de sa
conduction. Il permet également d’envisager une intégration fonctionnelle à court terme.
Enfin, c’est un composant qui permet une bonne sûreté de fonctionnement du convertisseur
dans lequel il est monté.
Pour toutes ces raisons, nous l’avons choisi comme base de développement pour notre
premier interrupteur incluant une commutation automatique : le thyristor-dual disjoncteur.
Nous l’avons synthétisé en discret afin de l’étudier dans le cadre la conversion statique. Ce
chapitre a pour but de présenter ce composant ainsi que sa réalisation.
Nous présentons par la suite les deux cellules élémentaires à base de thyristor-dual
disjoncteur : l’onduleur et le redresseur à disjonction.
Nous nous intéressons ensuite aux propriétés de cet interrupteur, avec un éclairage
particulier sur la maîtrise du courant de disjonction en fonction des différents paramètres
extérieurs.
Enfin, nous présentons la réalisation d’un micro-disjoncteur conçu au LAAS, ainsi
qu’une étude sur la mise en parallèle de disjoncteurs électroniques.
II.1. PRINCIPE DU THYRISTOR-DUAL DISJONCTEUR
Le thyristor-dual disjoncteur est un thyristor-dual dont le blocage commandé a été
remplacé par un auto-blocage par surcourant. Le symbole de l’interrupteur ainsi que sa
caractéristique sont donnés à la Figure II-1. Le trait pointillé entre la diode et le transistor
représente l’amorçage spontané de ce dernier sous zéro de tension lorsque la diode se met à
Le thyristor-dual disjoncteur
conduire. Le composant s’amorce de manière naturelle par mise en conduction de la diode.
Durant sa conduction, le transistor est amorcé, le rendant potentiellement passant. C’est le
circuit extérieur qui impose alors le changement de signe du courant. A ce moment, le courant
transite de la diode au transistor sous tension nulle.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
AFFIDABILITA’ E QUALITA’ DEL SERVIZIO ELETTRICO PER UTENTI
relatore: Prof. Roberto Napoli
Negli ultimi anni l’Italia è stata caratterizzata da un incremento dei consumi di
energia elettrica sia nel settore industriale che nel settore terziario, inoltre si è
riscontrato, grazie allo sviluppo tecnologico, un aumento sostanziale degli
utilizzatori che fruttano componenti elettronici molto sensibili, come vedremo, ai
disturbi della rete in grado di provocare mal funzionamenti o addirittura la rottura
di tali componenti.
Un altro cambiamento radicale che ha sconvolto il panorama elettrico per quanto
riguarda la produzione e la vendita di energia elettrica, è stato la liberalizzazione
del mercato che ha portato all’introduzione di soggetti terzi come distributori di
energia ,a differenza di quanto capitava in passato, dove questo mercato era
gestito interamente da ENEL.
Queste condizioni, cioè una maggiore qualità del servizio e la comparsa di tanti
piccoli distributori, ha evidenziato la necessità di avere delle linee guida da
seguire per regolare i rapporti tra le varie parti; tale necessità è stata recepita sia da
A.E.E.G. che ha emanato le proprie regole in campo legislativo, sia dal CEI che
ha stabilito le regole tecniche per uniformare tutte quelle regole che erano state
emanate da ogni singolo distributore.
In questo elaborato faremo inizialmente una panoramica sulle principali cause che
inficiano la qualità dell’alimentazione, per poi passare ad una analisi dei principali
aspetti delle leggi e delle regole tecniche vigenti, evidenziando alcuni problemi e
proponendo alcune soluzioni non prese in considerazione da queste.
State of the Art in Medium Voltage Power Semiconductors
Recent technology advances in power electronics have been made by improvements in
controllable power semiconductor devices. Figure 2-3 and Figure 2-4 summarize the most
important power semiconductors on the market and their rated voltages and currents today [14],
[21]. The device characteristics for medium voltage power semiconductors are shown in Table
2-2 [28].
Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistors (MOSFET) and IGBTs have replaced
Bipolar Junction Transistors (BJT) almost completely. A remarkable development in
MOSFETs took place during the last years. Nowadays MOSFETs are available up to a
maximum switch power of about 100kVA [21].
Various new concepts of MOS-controlled thyristors such as the MOS-controlled thyristor
(MCT) and the MOS turn-off thyristor (MTO) have been presented but they do not have any
commercial applications.
Conventional GTOs are available with a maximum device voltage of 6kV in traction and
industrial converters (Table 2-2) [21], [28]. The high on state current density, the high blocking
voltages, and the possibilities to integrate an inverse diode are considerable advantages of
these devices. However, the requiring of bulky and expensive snubber circuits [92], [93] as
well as the complex gate drive are the reasons that GTOs are being replaced by IGCTs and
Gifts [21], [28]. Like GTOs, IGCTs are offered only as a presspack device. The symmetrcial
IGCT is offered by Mitsubishi with a maximum device voltage of 6.5kV (Table 2-2) [21], [28].
An increase of the blocking voltage of IGCTs and inverse diodes to 10kV is technically
possible today [21].
Due to the thyristor latching, a GTO structure offers lower conduction losses than an IGBT of
the same voltage class. To improve the switching performance of classical GTOs, gatecommutated
thyristors (GCTs) with a very little turn-off delay (about 1.5μs) have been
developed [90], [91]. New asymmetric GCT devices up to 10kV with peak controllable
currents up to 1kA have been manufactured but only those devices with 6kV and 6kA are
commercially available.
IGBTs were introduced on the market in 1988. IGBTs from 1.7kV up to 6.5kV with dc current
ratings up to 3kA are commercially available today (Table 2-2) [21], [28]. They have been
optimized to satisfy the specifications of the high-power motor drives for industrial and
traction applications. They are mainly applied in a module package due to the complex and
expensive structure of an IGBT presspack [28].
In IGBT modules, multiple IGBT chips are connected in parallel and bonded to ceramic
substrates to provide isolation. Both IGCTs and IGBTs have the potential to decrease the cost
of systems and to increase the number of economically valuable applications as well as the
performance of high-power converters, compared to GTOs, due to a snubberless operation at
higher switching frequencies (e.g. 500-1000Hz).
Figure 2-5 represents the typical converter voltage as a function of power ratings for both IGBT
and IGCT applications [28], [30], [31]. It can be seen that LV-IGBT modules are commercially
available with a maximum device voltage of 1700V on the entire low-voltage drive market (i.e.
up to 690V). On the other hand, MV-IGBT modules enable converter designs in a voltage range
from 1kV up to 7.2kV with a power range from 200kVA up to 7MVA (Figure 2-4) [28]. MVIGBT
modules have replaced GTOs in recent traction applications.
“IGBT presspacks are applied mainly in self-commutated High Voltage Direct Current
(HVDC) converters (e.g. HVDC light) where a redundant converter design is a main
requirement and each converter switch position consists of a series connection of many IGBTs
(e.g. n ≥ 10) [28].”
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Comparing Transformer-based and Transformerless Uninterruptible Power Supplies
Choosing between transformer-based or transformerless uninterruptible power supplies may not be a simple ‘either/or’ decision, particularly above 10kVA. Both technologies have their place in today’s power protection scenarios but the key differences between them are: physical size, efficiency, noise output and the levels of input harmonic distortion that they generate.
Both uninterruptible power supply designs produce a tightly regulated source of uninterrupted power but they differ in the way they generate the dc voltage required by their inverters and their output stages.
Transformer-based Uninterruptible Power Supplies: until the early 1990s, the only design of online uninterruptible power supply was transformer-based. Nowadays, the design is still available but generally in larger sizes for UPS from eight to 800kVA. The most common applications for this are large industrial sites.
This type of UPS has a robust transformer-isolated inverter output, which makes it more suitable for the type of application where there is a likelihood of electrical noise; spikes, transients, and potentially, a high degree of short-circuit currents.
The inverter generates an ac supply from its dc power source, which is fed into a step-up transformer. The primary function of the transformer is to increase the inverter ac voltage to that required by the load. The transformer also protects the inverter from load disruption, whilst also providing Galvanic isolation (a method of isolating input and output).
Modern inverter designs use IGBTs (Insulated Gate Bipolar Transistors) in place of more traditional switching components (such as power transistors and thyristors). IGBTs combine the fast-acting and high power capability of the Bipolar Transistor with the voltage control features of a MOSFET gate to form a versatile, high frequency switching device. This in turn has given rise to more powerful, efficient and reliable inverters.
Transformer-based UPS are also supplied with a dual input option as standard, which can be selected at installation by simply removing a linking connector from its input terminal. This allows it to be powered from two separate ac supply sources thus adding further resilience. A transformerless UPS can be installed with dual input capability, with supplies derived from the same source, but this is typically a factory-fit option.
Transformerless Uninterruptible Power Systems
Transformerless UPS is a newer design, commonly available from 700VA to 120kVA. The primary purpose behind the introduction of transformerless units was to reduce the overall physical size and weight thus making an uninterruptible power supply unit more suitable for smaller installations and/or computer room/office type environments, where space may be limited. It also generates far less noise and heat than its transformer-based cousin and has far lower input harmonic distortion levels making it compatible with environments where electronic equipment (such as computers) may be more sensitive to this type of distortion.
In place of the step-up transformer, a transformerless UPS uses a staged process of voltage conversion. The first stage combines a rectifier and booster-converter to generate a dc supply for the inverter. An uncontrolled, three-phase bridge rectifier converts the ac supply into a dc voltage. This is passed through a mid-point booster circuit to step the dc voltage up to typically 700-800Vdc from which a battery charger and inverter are powered. In the second stage, the inverter takes the supply from the booster-converter and inverts it back to an ac voltage to supply the load.
An added benefit of this method is that the rectifier can operate from either a three or single-phase input supply. This can be configured at installation for systems up to 20kVA. A control system ensures a stable, regulated dc voltage is supplied to the inverter at all times and the inverter can operate regardless of UPS output load variations or mains power supply fluctuations or disturbances.
Choosing between Transformer-based or Transformerless Uninterruptible Power Supplies
In many applications the choice between the two may be clear. It is where the two ranges overlap, in terms of power rating, that the decision is more complicated. Consideration needs to be given then to: initial purchase cost, physical size, running costs, the installation environment, and in particular, the levels of input harmonic distortion they generate. Both designs can be operated in parallel to achieve higher levels of availability and resilience.
Over the last decade, the gap between these two uninterruptible power supply technologies has reduced as manufacturers have applied common techniques and research & development efforts to both designs. The driving force behind this has been cost and size, alongside demands to improve operating efficiency and reduce harmonic generation. In terms of online performance, both designs provide the same level of performance and are classified as VFI systems (voltage and frequency independent - in accordance with EN/IEC 62040-3). Their principal differences are their effects on upstream supplies and the operating environment.
Transformerless UPS are generally recognised as more efficient and having a higher power factor than an equivalent transformer-based design, therefore operating costs can be lower.
Below 10kVA, the transformerless UPS design dominates the online uninterruptible power supply market and has become the standard within data centre environments as they offer a more compact footprint, higher operating efficiencies and lower noise output. However, the strengths of the transformer-based design come into play in the industrial environment.
EXCELENTE ARTIGO DO ENG. ROBIN KOFFLER,ELE E REALMENTE VALIDO NOS MERCADOS EUROPEUS,NORTEAMERICANO,ASIATICO,MAIS NO MERCADO ESPECIFICAMENTE BRASILEIRO ,TERIA QUE TOMAR EM CONTA NOSSA REALIDADE ESPECIFICA,ISTO E,BRASIL E O CAMPEAO MUNDIAL DOS RAIOS,AS DESCARGAS ATMOSFERICAS NAS REGIONES SUDESTE E MAIOR PARTE DO TERRITORIO,SAO DE NATURALEZA INTENSA QUE OS UPS COM TRANSFORMADOR TEM MAIOR VIDA UTIL E ROBUSTEZ QUE OS QUE SAO PROJETADOS SEM TRANSFORMADOR,NESTE CASO OS CIRCUITOS SUPPRESSORES DE SURTOS E DESCARGAS ATMOSFERICAS TRABALHARAM A SUA MAXIMA CAPACIDADE,POR ISSO TEM QUE SER BEM ANALIZADO A ESCOLHA MAS CERTA PARA CADA NECESSIDADE.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
DISPERSÃO DE TRANSFORMADORES DE BAIXA FREQUÊNCIA COMO FILTRO EM UMA UPS
DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL, ELÉTRICA E DE
TELECOMUNICAÇÕES
ESTUDO DE VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DA DISPERSÃO DE TRANSFORMADORES DE
BAIXA FREQUÊNCIA COMO FILTRO EM UMA UPS DE 6kVA COM MODULAÇÃO PWM 3
NÍVEIS
Trabalho TT - 050 Página 1 de 5
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Halisson Alves de Oliveira *, Lucas Maciel Menezes *, Raphael Amaral da Câmara *, Cícero
Marcos Tavares Cruz *, Armando Walter Cavero Miranda **
* Universidade Federal do Ceará
** Microsol
RESUMO – Este artigo apresenta um estudo de
perdas no núcleo em um transformador de baixa
freqüência sendo alimentado por uma tensão
senoidal e por uma tensão em formato PWM
senoidal. As perdas no núcleo são comparadas
nos dois casos, sendo verificada a possibilidade
da utilização da dispersão do transformador como
elemento de filtro para um inversor com
modulação PWM senoidal de 6KVA. O estudo
visa também à redução de custos na UPS com a
retirada do indutor de filtro e utilização do
transformador como elemento filtrante,
isolamento galvânico e meio de elevação da
tensão de saída do inversor da UPS.
ABSTRACT – This paper presents a study of low
frequency power transformer losses with a
sinusoidal and a Pulse Width Modulation
sinewave input voltage in a commercial UPs. Two
cases are compared, the first one is a inverter
with PWM control technique with a LC filter and
after a low frequency power transformer. The
second case is the transformer connected directly
in the inverter output without the LC filter. The
study motivation is lower the UPS cost with the
LC filter removed, without any output voltage distortion.
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TÉCNICAS DE CONTROL ROBUSTO BASADO EN MODELO DE REFERENCIA APLICADAS A SISTEMAS MODULARES DE ALIMENTACION
In multimodule parallel converter systems, a current mode control scheme, like average current mode control (ACC), is usually needed in order to share the current between modules. In this scheme the control loop dynamic characteristicsdepend strongly on the line and load conditions, and also on the number of modules on stream.
In this thesis two different robust model-following (RMF) control techniques have been applied to parallel converter systems in order to improve the robustness of the ACC control. This work has been carried out in three different steps:
In first place, a high-pass RMF control scheme has been presented and applied to the voltage loop of a parallel Buck DC-DC converter. The proposed scheme adds a inner loop to the conventional current and voltage ACC loops, reducing the sensitivityof the outer voltage loop to the changing power stage parameters: number of modules, input voltage, load and component tolerances. Also, the loop improves significantly the disturbance rejection of the converter, i.e. the closed loop output impedance and audiosusceptibility, at low frequencies in comparison with conventional ACC.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
DEVELOPEMENT OF HIGH-FREQUENCY TRANSFORMER INVERTER TOPOLOGIES FOR SMALL-POWER GRID-CONNECTED PV INVERTERS
domingo, 17 de janeiro de 2010
ENERGIA EOLICA NO BRASIL E NO MUNDO-CEARA
A primeira turbina eólica comercial ligada à rede elétrica publica foi instalada em 1976, na Dinamarca. Depois disso, houve uma grande expansão, principalmente nos países desenvolvidos. Entre os países usuários da energia eólica estão Estados Unidos, Alemanha, Espanha, Dinamarca, Índia, Japão, China, França, Argentina e Tunísia.A empresa alemã Wobben Windpower Enercom é uma das que aproveita as pesquisas sobre motores de aviões que foram aproveitados para a construção de parques eólicos. A companhia se instalou por todo o mundo, inclusive no Brasil, onde abriu uma fábrica no estado do Ceará.Em 1999 foi construído o primeiro parque eólico do mundo sobre dunas de areia, na praia da Taíba, no município de São Gonçalo do Amarante, Ceará. Com 10 aerogeradores, tem capacidade toal instalada de 5 Megawatts (MW). Anualmente o parque produz cerca de 17 milhões de kilowatts/ hora (KWh), quantidade suficiente para suprir de forma limpa e renovável as necessidades domiciliares de uma população de 50 mil pessoas.Nesse mesmo ano foi instalado um dos maiores parques eólicos da América Latina no município de Aquiraz, também no Ceará. Possui 20 aerogeradores e tem capacidade total instalada de 10 MW e sua produção anual chega aos 35 milhões de KWh.A energia eólica também está presente nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Norte. Graças ao Programa de Incentivo de Fontes Alternativas da Eletrobrás (Proinfa), vários projetos estão em execução e novos parques serão inaugurados.O Proinfa tem como objetivo aproveitar uma parte do potencial brasileiro. Segundo estimativas o País possui uma capacidade total de 143,5 gigawatts (GW), sendo 52% somente no nordeste. A faixa litorânea do Brasil apresenta ventos adequados para o aproveitamento em larga escala da energia eólica.Fonte: Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Energias Renováveis
sábado, 16 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Power Loss Calculation of High Frequency Transformers
Journal of Electrical Engineering & Technology, Vol. 1, No. 3, pp. 338~342, 2006
Geun-Soo Choi*, Shin-Yong Yoon*, Soo-Hyun Baek** and Kim Yong**
Abstract – This paper analyzed the power loss of transformers considering the magnetic component.
For this, each winding strategy and the effect of air gap between the ferrite core have been an
important variable for optimal parameter calculation. Inductors are very well known design rules to
devise, but the performance of the flyback converter as a function of transformer winding strategy has
not been fully developed. The transformer analysis tool used was PExpert. The influence of the
insulator thickness, effect of the air gap, how the window height and variation of the capacitive value
effects the coil and insulator materials are some of parameters that have been analyzed in this work.
The parameter analysis is calculated to a high frequency of 48[kHz]. Therefore, the final goal of this
paper was to calculate and adjust the parameters according to the method of winding array and air gap
minimizing the power loss.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Micrometals
Inductor Design Software 2009 (MicroRelease_Nov2009.exe)
--DOS version--Filesize ~400K
Click Here to DownloadRF Design Software (Toroid.zip)
Micrometals, Inc. has thoroughly reviewed this design software and the equations utilized to calculate the suggested windings and believe the information to be accurate. It is important to note that the default settings can be altered and unacceptable designs generated. Before using this product, the buyer agrees to determine suitability of the product for their intended use or application. Micrometals shall not be liable for any loss or damage, including but not limited to incidental or consequential damages as a result of the use of this software.
As the technology has changed, new shapes, sizes and materials have been introduced to become industry standards. Iron powder has been used as a core material in RF circuits for many years. It is typically used to produce high "Q" inductors from 50 KHz and broadband transformers above 50 MHz. It is a preferred core material due to its stability, high "Q" frequency response, and power handling capabilities.
domingo, 10 de janeiro de 2010
GE estuda criação de centro de pesquisas e desenvolvimento no Brasil
Em comunciado da GE, o presidente e Chief Executive Officer (CEO) global da companhia, Jeff Immelt, diz que "o Brasil é a escolha lógica para a instalação?. Na avaliação do executivo, um laboratório de pesquisa industrial ajudará a companhia a formar parcerias mais fortes com nossos clientes.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Optimization of Powder Core Inductors of Buck-Boost Converters for Hybrid Electric Vehicles
Suwon, Korea
Gwang-Bo Choi
R&D Center
Changsung Corporation
Incheon, Korea
JNEX-Core®, amorphous and ferrite cores are compared for the
inductor of buck-boost converter for Hybrid Electric Vehicles
(HEVs). The core losses are analyzed at the condition of 10kHz
sine wave excitations. Permeability fluctuations vs. temperature
and magnetizing force will be analyzed and discussed. Under the
specifications of buck-boost converter for 20kW THS-II, the
power inductor will be designed with Mega-Flux®, JNEX-Core®
and the informative simulation results will be provided with
respect of dc bias characteristics, core and copper losses.
Keywords- HEVs; Buck-Boost Inductor; High power density;
Low core loss; Thermal stability; Leakage flux
ESTE ARTICULO COMPLETO LO ENCUENTRAS EN MI WEBSITE:http://caveromiranda.galeon.com/