No Blog Eletrônica de Potência você encontrará informações sobre teses,artigos,seminarios,congressos,tecnologias,cursos,sobre eletrônica potência. “TEMOS O DESTINO QUE MERECEMOS. O NOSSO DESTINO ESTA DE ACORDO COM OS NOSSOS MERITOS” ALBERT EINSTEIN. Imagination is more important than knowledge, for knowledge is limited while imagination embraces the entire world. EL FUTURO SE CONSTRUYE HOY,EL SUCESSO NO ES FRUTO DE LA CASUALIDAD,SE HUMILDE ,APRENDE SIEMPRE CADA DIA.
AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL
"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"
sábado, 11 de fevereiro de 2012
IEE/USP - Informe sobre II Workshop Internacional de Verão - Energy, Economy and Environmental Policy Modelling - 13 a 17 fevereiro 2012-SAO PAULO-BR
Segundo Workshop Internacional de Verão do IEE/USP PRH-04
First Turkish-Brazilian Meeting of Energy Policy
ENERGY, ECONOMY AND ENVIRONMENTAL POLICY MODELLING
13 a 17 fevereiro 2012
Local
IEE/USP, Av. Prof. Luciano Gualberto, 1289, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo
Objetivos
O Workshop pretende investigar elementos da modelagem de políticas energéticas e sua
relação com a macroeconomia e a emissão de gases de efeito estufa. Os participantes
ganharão um entendimento fundamental das interações entre energia-economia-ambiente e
aprenderão a modelá-las. Serão apresentadas as ferramentas de modelagem e os
conhecimentos necessários para aplicá-las.]
Serão explorados os conceitos básicos e diferentes abordagens usados na modelagem de
políticas energéticas e ambientais, desde os modelos tecnologicamente detalhados do tipo
"bottom-up" até aqueles de fundo mais econômico do tipo "top-down".
Será enfatizada a técnica de equilíbrio econômico agregado, que é usada em uma aplicação
desenvolvida e calibrada em classe e que adota os softwares "General Algebraic Modeling
System (GAMS)" e "Long Range Energy Alternatives Planning System (LEAP)".
Também serão apresentados artigos empíricos que aplicam econometria a tópicos diferentes
de economia da energia de forma que os participantes possam aplicá-las em seus trabalhos
de pesquisa.
O conceito de curva de experiência será introduzido e usado na modelagem como um meio de
simular o custo futuro de desenvolvimento de novas tecnologias energéticas. A teoria da
produção será introduzida e a função de produção será integrada no modelo para
representar realisticamente as interações entre energia e economia. Os acoplamentos entre
usos da energia, tecnologias e emissões de poluentes serão incluídos e elaborados na
modelagem.
Público Alvo
O evento dirige-se aos estudantes de graduação e pós-graduação em energia, ciências
ambientais, economia, engenharia e modelagem matemática, bem como a pesquisadores em
administração empresaria e pública, além de profissionais envolvidos com planejamento
econômico, ambiental e energético. O Workshop será desenvolvido em inglês e português sem
tradução, portanto, conhecimentos adequados da língua inglesa são pré-requisito para o
bom desempenho.
Inscrições Gratuitas - 30 vagas
Exclusivamente nos emails lgama@iee.usp.br e adriana@iee.usp.br
Outras informações nos telefones 11 3091-2631 e 3091-2632
Este evento conta com o apoio institucional da Comissão de Cultura e Extensão - CCEX do
IEE/USP
Ines Iwashita
Universidade de São Paulo
fone 11 9603-4819
ineshita@usp.br
ines.iwashita@gmail.com
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
SOLUCIONES SOLARES-UNI-PERU-IEE UNIVERSIDADE DE SAO PAULO BRASIL
LICENCIADO EN FISICA LUIS ROBERTO VALER MORALES,ES UN DESTACADO INVESTIGADOR PERUANO.
2009 Mestrado em Energia.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Analise do uso produtivo da energia solar fotovoltaica em atividades rurais, Orientador: Roberto Zilles.
Palavras-chave: energia fotovoltaica.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Física.
Setores de atividade: Produção e Distribuição de Eletricidade, Gás e Água.
1999 - 2007 Graduação em Física. Universidad Nacional de Ingeniería, UNI, Peru
PUBLISHER OF THE BLOG "SOLUCIONES SOLARES" ABOUT RENEWABLE ENERGIES ECOLOGY AND ENVIROMENT PROBLEMS
http://solucionessolares.blogspot.com
quarta-feira, 15 de junho de 2011
CONVERSOR DE ALTO GANHO ASSOCIADO A UM INVERSOR PARA APLICAÇÃO EM SISTEMA AUTÔNOMO DE ENERGIA ELÉTRICA
CONVERSOR DE ALTO GANHO ASSOCIADO A UM INVERSOR PARA APLICAÇÃO EM SISTEMA AUTÔNOMO DE ENERGIA ELÉTRICA
Defesa de dissertação de Mestrado.
Aluno: Luiz Daniel S. Bezerra, Eng.
Orientador: René Pastor Torrico Bascopé, Dr.
Co-Orientador: Cícero Marcos Tavares Cruz, Dr.
Universidade Federal do Ceará, BRASIL
Departamento de Engenharia Elétrica
Grupo de Processamento de
Energia e Controle - GPEC
LINK1 :
http://www.4shared.com/document/BO35wyf8/INGDANIELBEZERRA-1.html
LINK 2:
http://www.4shared.com/document/mPd0n_ZP/INGDANIELBEZERRA-2.html
quinta-feira, 26 de maio de 2011
O Brasil na Intel ISEF 2010 International Science and Engineering Fair
A delegação brasileira faz sucesso na Intel ISEF 2010 e traz para nosso país um total de 21 prêmios.
Após muita expectativa, finalmente os jovens selecionados pela FEBRACE (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), pela MOSTRATEC (Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia) e pela Escola Americana de Campinas para participar da maior feira de ciências e engenharia do mundo, a Intel ISEF (International Science and Engineering Fair), chegam aos Estados Unidos e fazem grande sucesso, sendo contemplados com 21 prêmios, sendo duas menções honrosas.
Ano passado, o Brasil tinha o record de cinco prêmios, e esse ano, com o impressionante número de 21 prêmios, o Brasil é a segunda delegação estrangeira mais premiada, ficando atrás apenas da China, com 22 prêmios.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
USINA SOLAR CEARA BRASIL MPX em versão alternativa
The development in Ceará have enough power to supply 1500 homes. In the video, learn more about the process of producing electricity from the sun.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
EXPOSICAO EUREKA 2010 INSTITUTO TECNOLOGIA MAUA
Exposição, aberta ao público, dos trabalhos de graduação dos cursos de Administração, Design do Produto, Engenharia e Superiores de Tecnologia com o objetivo de divulgar os projetos dos estudantes para empresas de diversos segmentos, além de fazer uma conexão do meio acadêmico com o empresarial, realizada no Campus de São Caetano do Sul.-SAO PAULO-BRASIL
sábado, 25 de dezembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
SEPOC2010 PALESTRA INTERFERENCIA ELECTROMAGNETICA
APRESENTADOR : ENG. FERNANDO BELTRAME
ORIENTADOR: DR. CASSIANO REICH
ORIENTADOR : DR. LUCIANO SCHUCH
terça-feira, 4 de maio de 2010
Tecnologia Militar - Brigadeiro Venâncio Alvarenga Gomes -PORQUE INVESTIR EM PESQUISA E TECNOLOGIA-PROGRAMA ESPACIAL BRASIL
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Procura-se um engenheiro -BUSCASE UN INGENIERO
ARTIGO MUY INTERESANTE DE LA REVISTA VEJA SOBRE UN TEMA POLEMICO Y ACTUAL,SOBRE LA CARRERA DE INGENIERIA,LA FORMACION DE INGENIEROS EN LOS PAISES EMERGENTES Y SU RELACION CON EL DESEMPEÑO INDUSTRIAL Y EMPRESARIAL,PIENSO QUE EL ANALISIS TIENE QUE SER TECNICO,REFLEXIVO,CRITICO Y SERIO,PENSANDO EN EL PAIS ,DEJAR POSICIONES NETAMENTE POLITICAS.
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A pilha de 400 000 currículos enviados à Vale, a maior empresa privada brasileira, ajuda a retratar uma mudança crucial no mercado de trabalho no Brasil. Apenas uma pequena parcela da montanha de propostas é de engenheiros. Mais exatamente, 5%, ou 20 000 currículos. Onde está a mudança? Em primeiro lugar, há alguns anos o número de propostas de trabalho enviadas por engenheiros era muito maior. A segunda e mais importante: a Vale precisa agora do dobro do número de engenheiros que se apresentaram para preencher as vagas disponíveis. A solução? A Vale foi às faculdades tentar recrutar estudantes antes mesmo da formatura. O exemplo acima é o microcosmo de um fenômeno mais abrangente, um típico "bom problema", o da escassez de mão-de-obra especializada em uma economia que cresce sem parar. Segundo um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil tem hoje seis engenheiros para cada grupo de 100 000 pessoas, quando eles deveriam ser pelos menos 25 por 100 000 habitantes para dar conta das vagas atualmente abertas. A escassez de engenheiros é um problema para qualquer país, mas, no caso de nações em desenvolvimento com infra-estrutura maltratada, como o Brasil, a situação é mais crítica. Isso porque eles são mais necessários em um país que tem estradas, ferrovias, portos, fábricas e edifícios por fazer. Em um momento de crescimento econômico como o atual, essas obras começam a sair do papel – e aí os engenheiros e técnicos de alto nível passam a ser os personagens principais entre os agentes econômicos. Resume o economista Marcos Formiga, coordenador da pesquisa: "Formar engenheiros em ritmo acelerado tornou-se uma questão de sobrevivência para o Brasil".
Fabiano Accorsi Recém-formado, Otávio de Oliveira recebeu cinco propostas de emprego: "Pude escolher à vontade". O número de engenheiros formados todo ano no Brasil é de fato baixo – e uma comparação com outros países emergentes ajuda a dimensionar isso. Em 2006, 30 000 estudantes brasileiros saíram da universidade diplomados em engenharia. A Coréia do Sul graduou 80 000. A China despejou no mercado 400 000 novos engenheiros (veja o quadro). Essa evidente desvantagem brasileira tem, antes de tudo, uma raiz econômica. Nas décadas de 80 e 90, enquanto as economias coreana e chinesa cresciam na casa dos dois dígitos e ofereciam aos engenheiros emprego a granel, o Brasil patinava. Sem verem no horizonte chances de prosperar, os jovens passaram a fugir dessa carreira – e justamente aí se iniciou o problema. Foi quando a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), uma das melhores em engenharia do país, deu números à crise: nos anos 80, apenas 40% dos estudantes de lá arranjavam emprego ao se formar, mais da metade deles no mercado financeiro. O cenário era bem diferente do de décadas anteriores, quando a engenharia figurava como uma das três carreiras de maior prestígio e remuneração, junto com direito e medicina. Segundo o mesmo levantamento da Escola Politécnica, a situação atual começa a assemelhar-se com a daqueles tempos áureos. Os alunos hoje deixam a universidade com cinco ofertas de trabalho, caso de Otávio de Oliveira, 26 anos: "Não tinha enviado ainda meu currículo às empresas, e elas começaram a me ligar oferecendo emprego". A perspectiva de emprego certo é, sem dúvida, um estímulo e tanto para renovar o interesse dos jovens brasileiros pelos cursos de engenharia. Há outro ainda mais atraente. Diante da escassez de profissionais, as empresas estão aumentando o salário dos engenheiros. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a remuneração inicial média triplicou no último ano, de 1 500 para os atuais 4 500 reais. Nenhuma outra carreira registrou nada semelhante. O próprio mercado, portanto, se encarrega de uma parte do problema. Ainda assim, os especialistas afirmam ser necessário tomar pelo menos duas medidas para contornar um déficit de tal grandeza. A primeira é de longo prazo e diz respeito à melhora do ensino de matemática e ciências no país, em destaque nos ran-kings de educação por sua péssima qualidade. Essas são duas das disciplinas mais temidas e odiadas na escola pelos estudantes brasileiros. Na universidade, uma parte deles naturalmente evitará uma carreira como a engenharia. Cerca de 300 000 ainda chegam a ingressar no curso, mas, com uma base tão frágil, 60% desistem na metade. Diz o economista Claudio de Moura Castro: "Nenhum país conseguiu formar engenheiros em bom número – e qualidade – sem um investimento maciço no ensino de ciências e matemática".
Ulysses Soares numa escola técnica: lado prático A segunda medida defendida por especialistas para aumentar a parcela de engenheiros no país é a aposta num tipo diferente de ensino de nível superior: são cursos dados em escolas técnicas, e não nas universidades. Eles duram em média dois anos, portanto a metade do tempo de uma faculdade convencional, e ao fim os estudantes saem com um diploma de curso superior, como os demais. Essa celeridade, por si só, já é bem-vinda no contexto atual. Outra característica positiva dessas escolas é o foco no lado mais prático da profissão. Antes de definirem o currículo, os professores consultam as empresas no entorno da escola. O objetivo é preparar profissionais para atender a necessidades bem concretas do mercado. Eis o caso do Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia, uma escola técnica particular de Salvador. Lá é dado um bom curso de formação de especialistas em produção de peças e sistemas para a indústria automobilística. A idéia de algo tão específico surgiu da dificuldade manifestada pela Ford, cuja maior fábrica no Brasil fica a 50 quilômetros da escola, em recrutar nas faculdades de engenharia gente capacitada para a tarefa. A própria empresa contribuiu com 2 milhões de reais em equipamentos para laboratórios e criação de cursos. Um dos estudantes de lá, Ulysses Soares, 20 anos, se diz satisfeito com a opção pelo ensino técnico. Ele resume o clima local: "Com tanta aula prática, nunca estive tão motivado para estudar". Existem 1 200 escolas técnicas de nível superior no Brasil. Nessa lista, há de tudo: instituições públicas e particulares e, evidentemente, exemplos de bom e mau ensino. Pela primeira vez, o Ministério da Educação (MEC) destacou num ranking as melhores dessas escolas técnicas em dez diferentes áreas (veja a lista). "Elas têm padrão de Primeiro Mundo", diz o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco. Metade delas oferece cursos alternativos às tradicionais engenharias ensinadas nas universidades. Chama ainda atenção o fato de todas as dez, não importa a área, garantirem na saída um bom emprego a pelo menos 95% dos estudantes. Um contraste em relação aos números do desemprego entre os jovens recém-formados no Brasil: 60% deles não têm nenhuma perspectiva de trabalho à vista. Conclui o economista Lauro Ramos, do Ipea: "As escolas técnicas estão conseguindo fornecer ao mercado gente mais sintonizada com as necessidades do mundo real – para todo tipo de cargo e remuneração". Leo Caldas/Titular Cursos técnicos atraem para a sala de aula gente como Polliana e Adriano: alternativa mais rápida e acessível Em vários países, as escolas técnicas – sejam elas de ensino superior, sejam de ensino médio – tiveram papel fundamental no aumento da escolaridade da população. Isso por sua capacidade de atrair para a sala de aula gente sem tanto tempo, dinheiro (elas custam em média três vezes menos) ou ainda interesse em matricular-se numa universidade tradicional. Nos Estados Unidos, a maioria dos alunos de ensino superior está matriculada numa escola técnica, e não em faculdades convencionais. É o caso de 60% dos jovens. Na Coréia do Sul, são 65% deles. No Brasil, apenas 9% dos jovens seguem tal caminho. Por duas razões. Primeiro, porque essa modalidade só foi reconhecida oficialmente pelo MEC em 1996 – com um século de atraso em relação a alguns países da Europa e aos Estados Unidos. Em segundo lugar, porque, ao contrário do que ocorre em outros países, as escolas técnicas são até hoje vistas no Brasil como inferiores às universidades. Diz o sociólogo Simon Schwartzman, estudioso do assunto: "Nenhum país pode pretender formar apenas Ph.Ds. versados em filosofia alemã. Só com a diversificação, afinal, é possível massificar o ensino superior".
Histórias como a do pernambucano Adriano Martins de Lima, 25 anos, ilustram bem a idéia do sociólogo. Ele estava fora de uma sala de aula havia dois anos e trabalhava como faxineiro numa empresa de tecnologia no Recife. Lá, ouviu falar de um bom curso de programação de softwares, dado na Universidade Brasileira de Tecnologia, uma das melhores no ranking do MEC. Convocou uma reunião familiar, da qual saiu com a promessa da mãe e de cada um dos seis irmãos de contribuir com a mensalidade de 400 reais do curso. Às vésperas da formatura, Adriano está prestes a tornar-se programador de sistemas de nível superior, mas já trabalha nessa função e o salário quintuplicou. Ele resume: "Foi a minha única chance de prosseguir com os estudos". Por essas e outras, o fato de o governo federal ter recém-anunciado a duplicação das vagas em escolas técnicas é, sem dúvida nenhuma, um bom começo. Também pode contribuir de modo decisivo para reduzir a crônica escassez de engenheiros no país.
Com reportagem de Camila Pereira
domingo, 17 de janeiro de 2010
ENERGIA EOLICA NO BRASIL E NO MUNDO-CEARA
A primeira turbina eólica comercial ligada à rede elétrica publica foi instalada em 1976, na Dinamarca. Depois disso, houve uma grande expansão, principalmente nos países desenvolvidos. Entre os países usuários da energia eólica estão Estados Unidos, Alemanha, Espanha, Dinamarca, Índia, Japão, China, França, Argentina e Tunísia.A empresa alemã Wobben Windpower Enercom é uma das que aproveita as pesquisas sobre motores de aviões que foram aproveitados para a construção de parques eólicos. A companhia se instalou por todo o mundo, inclusive no Brasil, onde abriu uma fábrica no estado do Ceará.Em 1999 foi construído o primeiro parque eólico do mundo sobre dunas de areia, na praia da Taíba, no município de São Gonçalo do Amarante, Ceará. Com 10 aerogeradores, tem capacidade toal instalada de 5 Megawatts (MW). Anualmente o parque produz cerca de 17 milhões de kilowatts/ hora (KWh), quantidade suficiente para suprir de forma limpa e renovável as necessidades domiciliares de uma população de 50 mil pessoas.Nesse mesmo ano foi instalado um dos maiores parques eólicos da América Latina no município de Aquiraz, também no Ceará. Possui 20 aerogeradores e tem capacidade total instalada de 10 MW e sua produção anual chega aos 35 milhões de KWh.A energia eólica também está presente nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Norte. Graças ao Programa de Incentivo de Fontes Alternativas da Eletrobrás (Proinfa), vários projetos estão em execução e novos parques serão inaugurados.O Proinfa tem como objetivo aproveitar uma parte do potencial brasileiro. Segundo estimativas o País possui uma capacidade total de 143,5 gigawatts (GW), sendo 52% somente no nordeste. A faixa litorânea do Brasil apresenta ventos adequados para o aproveitamento em larga escala da energia eólica.Fonte: Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Energias Renováveis
domingo, 10 de janeiro de 2010
GE estuda criação de centro de pesquisas e desenvolvimento no Brasil
Em comunciado da GE, o presidente e Chief Executive Officer (CEO) global da companhia, Jeff Immelt, diz que "o Brasil é a escolha lógica para a instalação?. Na avaliação do executivo, um laboratório de pesquisa industrial ajudará a companhia a formar parcerias mais fortes com nossos clientes.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
ENTREVISTA AL MATEMATICO PERUANO PROF. SR. CESAR CAMACHO
El día sábado 6 de septiembre se publicó, en el diario El Comercio, una entrevista realizada al matemático César Camacho. El tema de la entrevista versó sobre la ciencia en el Perú, específicamente la matemática. El doctor Camacho, con la gran trayectoria ganada en todo el mundo, nos presenta su visión acerca de la fuga de cerebros que viene padeciendo nuestro país. En este blog ya comentamos un poco de esta problemática. Asimismo, acerca de la vida de este gran matemático que ahora labora en el IMPA.
Les anexo la entrevista y espero dejen sus comentarios.
“El Perú exporta talento y eso es una insensatez, un absurdo”
El matemático más importante del Perú afirma que mil científicos peruanos de nivel de excelencia aportan al desarrollo de otros países. Es necesario una clara política de Estado
LA FICHA
Nombre: César Leopoldo Camacho Manco.Nació: Barranco, abril de 1943.Estudios: GUE Alfonso Ugarte. Ingeniería de minas y matemática pura en la UNI. Doctorado en matemática en la Universidad de Berkeley.Trayectoria: Director del Instituto Nacional de Matemática Pura (IMPA) de Brasil. Tiene 40 trabajos y 9 libros publicados. La PUCP le otorgó en el 2006 el Premio Southern Perú y la medalla Cristóbal de Lozada y Puga a la creatividad humana. Mundialmente se le reconoce la solución a un problema clásico propuesto en el año 1856 y que hoy se conoce como teorema de la separatriz de Camacho-Sad.
Fuente: El Comercio