AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS  DO MAL"

“SE SEUS PROJETOS FOREM PARA UM ANO,SEMEIE O GRÂO.SE FOREM PARA DEZ ANOS,PLANTE UMA ÁRVORE.SE FOREM PARA CEM ANOS,EDUQUE O POVO.”

“Sixty years ago I knew everything; now I know nothing; education is a progressive discovery of our own ignorance. Will Durant”

https://picasion.com/
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sexta-feira, 29 de junho de 2012

ECOENERGY ENERSOLAR BRASIL CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS LIMPAS E RENOVAVEIS PARA GERAÇAO DE ENERGIA

Centro De Exposições Imigrantes - São Paulo, Brasil
De 11 a 13 de julho de 2012

ENERSOLAR+ BRASIL é a primeira feira internacional para a indústria fotovoltaica, térmica e de energia solar concentrada (CSP) no Brasil, e ocorrerá de 11 a 13 de julho de 2012 em São Paulo.
ENERSOLAR BRASIL 2012 promove o desenvolvimento de oportunidades de negócios através da indústria solar do Brasil a da América do Sul, e apresenta empresas nacionais e internacionais comprometidas em contribuir com o rápido crescimento e lucratividade desses mercados. ENERSOLAR BRASIL 2012 espera receber mais de 200 expositores e 12.000 visitantes.
O Brasil, com uma população com mais de 190 milhões de habitantes e o dobro de território se comparado à Europa, vem experimentando um crescimento significativo há mais de dez anos, tornando-se a sexta potência econômica do mundo. Atravessado ao norte pela Linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio, o Brasil é o mercado ideal para o desenvolvimento da energia solar.
O Brasil depende das hidrelétricas para a provisão de mais de ¾ de sua eletricidade, mas as políticas governamentais atuais têm foco principalmente na melhoria da eficiência da matriz energética, tanto em habitações quanto na indústria, bem como no aumento de fontes renováveis, tais como energia solar, biomassa e eólica.
O total instalado de capacidade de energia fotovoltaica no Brasil é estimado entre 40 e 60 MWs, dos quais 50% são destinados para os sistemas de telecomunicações e 50% para os sistemas de energia rurais.
ENERSOLAR+ BRASIL 2012 será uma importante oportunidade para todos os profissionais do setor interessados neste importante mercado da América do Sul, que, em um futuro próximo, se desenvolverá ainda mais.
ENERSOLAR+ BRASIL será um evento anual.
O evento foi criado graças à joint venture entre Artenergy Publishing e Fiera Milano, este último tendo adquirido as participações majoritárias da CIPA, o organizador das feiras mais importantes neste país sul-americano. ENERSOLAR + BRASIL é o primeiro passo na criação da rede internacional de ENERSOLAR+.


Vendas internacionais e Marketing na Itália
Vendas Nacionais e Secretaria
Via Antonio Gramsci, 57
20032 Cormano - Milan (Italy)
Tel.: +39-02-66306866
Fax: +39-02-66305510
E-mail: info@enersolarbrasil.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
R. Correia de Lemos
São Paulo - Brasil
Tel. +(55)-(11)-5585-4355
Fax +(55)-(11)-5585-4359
http://www.enersolarbrasil.com.br/

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Projeto de microgrids cria desafio técnico e de negócio CISB CENTRO DE PESQUISA E INOVAÇAO SUECO BRASILEIRO

CISB desenvolverá estudo em parceria com UFMG e KTH para propor modelo regulatório e de negócio em projeto da CEMIG

As energias renováveis são tema cada vez mais constante na pauta de governos, mas ainda pouco se aplica na realidade dos centros urbanos. O CISB faz parte de um projeto que pretende trazer para o Brasil a integração de sistemas autônomos de geração de energia limpa, os chamados microgrids, com a rede central de distribuição. A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) aprovaram o projeto em edital lançado para seu programa de pesquisa e desenvolvimento para o setor energético.
O engenheiro de Tecnologia e Normalização da Cemig, Ricardo Carnevalli, afirma que a ideia é muito promissora, mas envolve dois principais desafios. O primeiro é técnico. O projeto piloto deverá trabalhar com a cogeração de energia solar e a gás abastecendo certo grupo de residências. Esse microssistema pode ser autossuficiente, pode precisar de complementação da rede comum de energia elétrica ou pode gerar excesso na produção local e redirecionar essa energia para a rede da cidade. Isso significa que a rede, que atualmente apenas abastece essa área, poderá também receber um fluxo de energia na direção contrária – o que implica na necessidade de um sistema capaz de se reprogramar para essas mudanças de forma automatizada e à prova de blackouts.
O segundo desafio está no desenvolvimento de regulação desse novo sistema. “A implantação dos microgrids muda a relação entre a Cemig e o consumidor, uma vez que ele agora pode ser ao mesmo tempo comprador e fornecedor”, explica Carnevalli. “Atualmente, no Brasil, ainda não há uma regulamentação bem definida para aplicarmos ao modelo de microgrids e tudo ainda é muito incipiente. É preciso então também repensar o nosso modelo de negócios nesse novo contexto. O que há atualmente é um fluxo unilateral, mas existem outras formas adotadas em outros países e é preciso levar essas alternativas em conta”.
É justamente na solução do segundo desafio que entra o projeto coordenado pelo CISB, por meio de parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais – representada pela professora Eleonora Saad – e o KTH Royal Institute of Technology – com a professora Semida Silveira. Elas coordenarão pesquisadores na área de desenvolvimento urbano para a criação de um novo modelo de negócio para atender essa nova demanda na área de energia.
Carnevalli entende que os microgrids trazem ao mesmo tempo um cenário de risco e oportunidade. As companhias de energia brasileiras hoje faturam com a venda de energia em cima de consumo medido. Quando os consumidores param de comprar dessas empresas porque contam com uma fonte alternativa, há a perda de receita. “Se essas redes independentes crescem e ganham proporção, esse risco é ainda maior”, acredita. “Por outro lado, enxergamos oportunidade nesse risco. A companhia pode ser sócia do empreendimento com serviços de operação e manutenção, por exemplo”.
A gerente de parcerias do CISB, Alessandra Holmo, acredita que o projeto tem uma perspectiva promissora, uma vez que aliará ao trabalho de uma universidade brasileira de ponta a experiência sueca com projetos bem sucedidos de microgrids. “Na Suécia, o conhecimento sobre microgrids é bem consolidado. Vamos lançar mão de uma competência existente para entender e propor as melhores soluções para colocar em prática no contexto brasileiro”, diz. Segundo ela, o ambiente de colaboração proposto pelo projeto é importante por se tratar de uma área crítica.
O projeto terá duração de três anos e a expectativa é que inicie as operações a partir de maio. A colaboração entre os dois países será reforçada com a realização de workshops anuais, sendo o primeiro na Suécia e os seguintes no Brasil. “Serão momentos importantes para dispor do conhecimento existente sobre o assunto, fazer contatos e estabelecer uma rede de relacionamentos estratégicos que podem se transformar em novas oportunidades de parceria para a Cemig”, explica Alessandra. Nesses eventos, profissionais envolvidos no projeto e especialistas ligados ao tema discutirão o estado da arte na área de microgrids e os encaminhamentos do programa da Cemig.

CENTRO DE PESQUISA E INOVAÇAO SUECO BRASILEIRO

DUAS VISÕES

Qual o papel da universidade em cooperações internacionais voltadas para a inovação?


Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo, diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do CNPq
"O papel da universidade é total. Buscar a integração em projetos que envolvam o mercado é o desafio que tem feito com que procuremos aumentar a participação da universidade em projetos que não sejam puramente acadêmicos. Essa atuação pode acontecer através de parques tecnológicos, incubadoras ou estágios coordenados com empresas, por exemplo. Para isso, nos espelhamos em exemplos internacionais de êxito em cooperação para a inovação como a Universidade de Edimburgo e o Imperial College, de Londres, e acreditamos na internacionalização para criar programas de ponta. Uma forma muito interessante dessa troca está acontecendo com o programa Ciência sem Fronteiras, a partir do qual empresas estrangeiras já têm manifestado a intenção de criar centros de pesquisa dentro de universidades brasileiras. A vantagem de tal parceria é que essas empresas podem lançar mão da experiência de pesquisadores brasileiros de qualidade, enquanto esses profissionais têm acesso a novas estruturas e desafios baseados nas necessidades do mercado".



Johan Carlsten, vice-presidente da Chalmers University of Technology
"A Chalmers University of Technology tem relações com várias empresas ao redor do mundo. Nós acreditamos que é muito importante ouvir o mercado para melhorar as possibilidades de novos conhecimentos. O conhecimento desenvolvido dentro da universidade precisa estar a serviço dos atuais e futuros desafios do mundo. Para fazer parte disso, é importante estar presente globalmente. É por isso que nós cooperamos com o CISB – podemos, assim, estar conectados com atividades globais. Acreditamos que a educação é uma maneira de conduzir esses desafios e o programa Ciência sem Fronteiras do governo brasileiro é uma ferramenta importante para criar um rico intercâmbio entre pessoas, empresas e universidades. Normalmente, lidar com essa interface é muito fácil desde que você se concentre no conhecimento competitivo. Quando a universidade está perto do mercado, é possível trabalhar em um sistema de inovação aberta. Esse contato é estimulante para a criatividade e pode acontecer de diferentes maneiras. Por exemplo, a Chalmers pode atuar como anfitriã para pesquisas de empresas, assim como os nossos professores podem participar de programas de mobilidade dentro de outras organizações".

http://www.cisb.org.br/boletim/BoletimCISB_002_2012_mar_pt.html

MEDIDAS CONTRA INTERFERENCIA ELETROMAGNETICA EM INSTALAÇOES DE BAIXA TENSAO


quarta-feira, 27 de junho de 2012

Estudo prevê investimentos de 700 milhões de euros para desenvolver silício em BRASIL

 SOURCE WEBSITE
Solar | 12.03.2012 Enviar esse Artigo Estudo prevê investimentos de 700 milhões de euros para desenvolver silício Mineral é a principal matéria prima para a fabricação dos painéis fotovoltaicos As regiões de Foz do Iguaçu, no Brasil, e Hernandárias, no Paraguai, poderão receber nos próximos anos investimentos de até 700 milhões de euros para desenvolvimento de uma cadeia industrial do silício. O mineral, encontrado em Minas Gerais, é a principal matéria prima para a fabricação dos painéis fotovoltaicos. Um estudo final sobre o projeto, chamado de Silício Verde, foi apresentado na última quinta-feira (8/03), no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), pelo superintendente de Energias Renováveis da binacional, Cícero Bley, além de representantes da companhia alemã Centrotherm. A empresa é considerada a segunda maior fabricante do mundo de equipamentos para a cadeia de produção do silício. Segundo Bley, o estudo é resultado do acordo de cooperação e transferência de tecnologia assinado em agosto de 2011 pelo diretor geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, e o presidente e CEO da Centrotherm, Peter Fath. Bley explica que o passo agora é buscar financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ao banco alemão KfW, para a cobertura dos custos de um estudo de viabilidade econômica. O cronograma prevê a conclusão do estudo de viabilidade até dezembro de 2012 e a implantação do projeto em mais três anos. “Esperamos anunciar o projeto Silício Verde durante o Dia Mundial da Energia, evento da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20”, analisou Samek.
 O processamento de 4 mil toneladas de silício purificado pode resultar em capacidade de geração de energia por meio de painéis de 638 Megawatts (MW) em horário de pico por ano, o equivalente a quase uma turbina de Itaipu (700 MW). "A unidade levaria 20 anos para fazer mais uma Itaipu", acrescenta o superintendente, levando em conta as 20 turbinas da hidrelétrica. "A cadeia de suprimentos dos painéis vai ativar uma série de indústrias produtoras de partes como vidro, plásticos, conexões, painéis de comando, monitoramento telemétrico e outros." Segundo Bley, embora seja um dos maiores produtores de silício do mundo, o Brasil apenas exporta o mineral na forma bruta.
 O superintendente de Energias Renováveis de Itaipu, Cícero Bley Junior, diz que os estudos confirmaram o potencial de melhor aproveitamento de silício e da energia solar no Brasil. "Hoje o silício sai do país e volta em forma de painel", diz, sobre o beneficiamento do material na China, Estados Unidos e outros países. Ele explica que a purificação do silício para a confecção das placas demanda energia elétrica, que Itaipu tem para fornecer. O mineral é encontrado principalmente em Minas Gerais.