AUTOR DO BLOG ENG.ARMANDO CAVERO MIRANDA SÃO PAULO BRASIL

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS DO MAL"

"OBRIGADO DEUS PELA VIDA,PELA MINHA FAMILIA,PELO TRABALHO,PELO PÃO DE CADA DIA,PROTEGENOS  DO MAL"

“SE SEUS PROJETOS FOREM PARA UM ANO,SEMEIE O GRÂO.SE FOREM PARA DEZ ANOS,PLANTE UMA ÁRVORE.SE FOREM PARA CEM ANOS,EDUQUE O POVO.”

“Sixty years ago I knew everything; now I know nothing; education is a progressive discovery of our own ignorance. Will Durant”

https://picasion.com/
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sábado, 30 de abril de 2011

Engenharia (Mecânica, Robótica, Automobilística,Eletrica)APLICADA EM EVENTO AUTOMOVILISTICO BAJA 2011 BRASIL



Carros em alta velocidade passam por testes de resistência em circuitos com obstáculos para chegar ao pódio. Pode não parecer, mas a disputa é parte de um projeto acadêmico no qual estudantes de engenharia aliam teoria e prática, projetando, fabricando e dirigindo carros off-roads ("fora de estrada"). É o que mostra o Globo Universidade deste sábado, exibido às 07h15. A repórter Lizandra Trindade acompanha a 17ª Competição Nacional de Baja, modalidade de automobilismo disputada apenas por estudantes de engenharia. O termo Baja é referência ao deserto com o mesmo nome, localizado na Califórnia (EUA), onde acontecem diversas competições. Na disputa, tudo fica por conta dos universitários: dos laboratórios às oficinas, das pistas aos boxes. Esse ano, a competição envolveu 67 equipes de 14 estados diferentes. O programa mostra os desafios enfrentados pela campeã de 2010, a Fundação Educacional Inaciana (FEI) de São Bernardo do Campo (SP).

Todos os participantes do Baja são matriculados em cursos de Engenharia (Mecânica, Robótica, Automobilística, entre outras). Os times contam com um professor orientador e um aluno que assume a função de capitão. O desafio começa na universidade. Nos laboratórios e oficinas, os alunos elaboraram o projeto do carro, prevêem problemas, montam e testam os veículos. Roberto Bortolussi, professor de Engenharia Mecânica da FEI, explica que participar da competição é mais do que disputar um prêmio. "O estudante faz uma aplicação de todas as ferramentas que aprende em sala de aula. É o mais próximo de um trabalho em indústria".

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